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Polícia
29/03/2012 09:00:00
Após dois dias de prisão, estelionatário é solto por falta do flagrante
Por não ser pego em flagrante, o estelionatário Brayan Correa Pulquério, 22 anos, já está solto. Após ficar apenas dois dias na prisão, ele irá responder em liberdade pelos crimes de furto, supressão de documentos e estelionato, segundo o delegado Wellington de Oliveira, responsável pelas investigaç

Midiamax/SF

\n \n Por\n não ser pego em flagrante, o estelionatário Brayan Correa Pulquério, 22 anos,\n já está solto. Após ficar apenas dois dias na prisão, ele irá responder em\n liberdade pelos crimes de furto, supressão de documentos e estelionato, segundo\n o delegado Wellington de Oliveira, responsável pelas investigações. \n \n Até\n o momento dez vítimas já apareceram e o prejuízo realizado pelo jovem ainda não\n foi contabilizado. “A polícia continua com as buscas para devolver o notebook\n que ele teria pegado do taxista e o celular que ele estava em mãos foi\n apreendido. Nós conferimos a agenda da Brayan e encontramos o número de\n diversas personalidades, inclusive um registrado como sendo do governador”,\n conta o delegado Oliveira. \n \n Em\n um primeiro momento Brayan negou ter pegado o notebook, mas depois confessou\n que o objeto estaria em posse de um tio. Os investigadores então se dirigiram\n até a sua residência e não encontraram. “Depois ele disse que tentou vender\n para um advogado e um primo, mas que acabou pagando o notebook em troca de uma\n corrida de táxi. É complexo, porque a todo momento ele inventa algo”, diz o\n delegado. \n \n Na\n manhã desta quinta-feira (29), o funcionário da Perkal voltou a 1ª D.P.\n (Delegacia de Polícia) e deu detalhes da ação de Brayan ao delegado. “Você\n chega a ficar impressionado com as coisas que ele fazia. Durante o Test Drive,\n ele parava no Fórum e voltava com promessas de emprego, tendo inclusive feito\n mais uma vítima, na qual ele ainda estava com a carteira de trabalho”, explica\n o delegado.\n \n A\n vítima na qual o delegado se refere seria Carla, que em um primeiro momento foi\n até investigada como comparsa de Brayan, apontada pela outra vítima, a\n estudante de Direito J.A.L., 24 anos. \n \n Ciente\n do comportamento de Brayan, o delegado conta que os familiares dele também\n compareceram na delegacia para entregar um laudo psiquiátrico. “Eles dizem que\n o jovem é bipolar”, conta o delegado.\n \n \n \n \n