Polícia
31/01/2014 09:00:00
Apreensão de pescado na piracema é menor em 11 anos, segundo a PMA
Durante o chamado período de defeso, a pesca é proibida no Estado.
Da redação/AB
A Polícia Militar Ambiental (PMA) divulgou balanço\n parcial da piracema, que se iniciou em novembro nos rios de Mato Grosso do Sul\n e se e encerra em 28 de fevereiro, constatando que em três meses o volume de\n pescado apreendido, totalizando 473 quilos, é menor do que o registrado desde\n 2003 (2.294 quilos). Durante o chamado período de defeso, a pesca é proibida no\n Estado.
De novembro a janeiro, a fiscalização autuou 24\n pescadores (no mesmo período de 2012/2013, foram 36 pessoas), com o valor das\n multas, no comparativo, reduzindo em mais de 60% (de R$ 61.150, no ano passado,\n para R$ 23.120). O balanço aponta que também reduziram as prisões em flagrante\n e a apreensão de petrechos e equipamentos, como anzóis de galho, molinetes,\n caniços, canoas, caixas isotérmicas, iscas, redes e veículos.
A PMA espera que, com a fiscalização intensiva, haja\n sempre um grande número de pessoas presas no momento que iniciam a pescaria, ou\n seja, sem que tenham conseguido capturar grande quantidade de pescado, informa\n nota divulgada nesta sexta-feira pela corporação militar de Mato Grosso do Sul.\n Esta é a melhor estratégia e é o que vem acontecendo em cada piracema, em que\n a quantidade de pescado apreendida vem sendo reduzida, mantendo-se a mesma\n média de pessoas presas, acrescenta o comunicado.
Ações eficientes
Os\n resultados obtidos na fiscalização durante a operação piracema, \n segundo o comando da PMA, demonstram que a estratégia empregada tem \n mantido nos últimos 11 anos, de monitorar os cardumes e destinar a \n fiscalização aos pontos críticos (cachoeiras e corredeiras), continua \n dando certo.
Os\n números de pescado apreendidos vêm diminuindo a cada período de \n piracema. Neste segundo mês, são menores do que na operação passada, que\n já foi menor à anterior e assim continuamente, esclarece a nota \n divulgada pela assessoria de imprensa da PMA. O maior volume de pescado \n apreendido desde 2003 ocorreu no período 2008/2009, com 2.341 quilos e \n 162 autos de infração. nbsp;
De novembro a janeiro, a fiscalização autuou 24\n pescadores (no mesmo período de 2012/2013, foram 36 pessoas), com o valor das\n multas, no comparativo, reduzindo em mais de 60% (de R$ 61.150, no ano passado,\n para R$ 23.120). O balanço aponta que também reduziram as prisões em flagrante\n e a apreensão de petrechos e equipamentos, como anzóis de galho, molinetes,\n caniços, canoas, caixas isotérmicas, iscas, redes e veículos.
A PMA espera que, com a fiscalização intensiva, haja\n sempre um grande número de pessoas presas no momento que iniciam a pescaria, ou\n seja, sem que tenham conseguido capturar grande quantidade de pescado, informa\n nota divulgada nesta sexta-feira pela corporação militar de Mato Grosso do Sul.\n Esta é a melhor estratégia e é o que vem acontecendo em cada piracema, em que\n a quantidade de pescado apreendida vem sendo reduzida, mantendo-se a mesma\n média de pessoas presas, acrescenta o comunicado.
Ações eficientes
Os\n resultados obtidos na fiscalização durante a operação piracema, \n segundo o comando da PMA, demonstram que a estratégia empregada tem \n mantido nos últimos 11 anos, de monitorar os cardumes e destinar a \n fiscalização aos pontos críticos (cachoeiras e corredeiras), continua \n dando certo.
Os\n números de pescado apreendidos vêm diminuindo a cada período de \n piracema. Neste segundo mês, são menores do que na operação passada, que\n já foi menor à anterior e assim continuamente, esclarece a nota \n divulgada pela assessoria de imprensa da PMA. O maior volume de pescado \n apreendido desde 2003 ocorreu no período 2008/2009, com 2.341 quilos e \n 162 autos de infração. nbsp;