\n \n Uma hora após a polícia receber a informação de que um artefato\n havia sido colocado embaixo de um veículo Peugeot Sedan prata, estacionado em\n um posto de combustíveis na avenida Fernando Côrrea da Costa, esquina com a\n Calógeras, o objeto foi explodido e na verdade se tratava somente de um GPS\n (rastreador via satélite). As investigações agora começam com o depoimento\n inicial do dono do carro, o frentista e testemunhas. \n \n Em entrevista ao Midiamax,\n onbsp;empresário Mauro Soares, 52 anos, relatou que diversas ligações\n antecederam o crime. “Não só hoje como há semanas tenho recebido ligações de\n uma pessoa que não se identifica. Ela liga no meu comércio e fala coisas sem\n sentido, mas que se tratam de ameaças”, diz o proprietário do veículo. \n \n Soares possui há quase duas décadas um comércio em frente ao local\n e diz jamais ter tido um desentendimento com clientes. Sobre a sua vida\n pessoal, ele diz estar separado de uma mulher e atualmente namorando outra.\n “Nós não separamos no papel, mas ela é uma mulher tranqüila, não acredito que\n tenha feito nada do tipo”, responde ele. \n \n Os policiais neste momento aguardam uma CNH (Carteira Nacional de\n Habilitação), para liberarem o veículo do empresário. Ao abrir o carro, ele\n percebeu que o documento e também a sua CNH não estavam no lugar que\n frequentemente guarda. O frentista garantiu que a dupla suspeita apenas\n instalou um embaixo do carro e foi embora. \n \n A avenida Fernando Côrrea da Costa, no trecho entre a rua 14 de\n julho e a avenida Calógeras, também já foram liberadas. A Polícia Civil agora\n investigará o caso. \n \n \n \n \n