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O acusado de ter participado do latrocínio dos amigos Breno Silvestrini e Leonardo Batista, em agosto de 2012, Jonilton Jackson Leite de Almeida, teve o pedido de diminuição de pena negado pela Justiça. O réu estava tentando ter a absolvição pelo crime ou a redução na pena por confissão espontânea.
De acordo com o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), a defesa de Almeida alega que o réu não pode ser acusado de latrocínio e nem de formação de quadrilha, pois não mantinha associação com os outros e não participou do crime de forma ativa. Segundo o TJMS, está clara a participação do réu no crime. Almeida, de acordo com a Justiça, encomendava os veículos para vender na Bolívia e para trocar por drogas, de origem ilícita, quer houvesse vítimas ou não.
Ainda de acordo com a Justiça, provas mostram que o réu era conhecido na região de fronteira como receptador de veículos roubados, seria quem intermediaria a venda da camionete das vítimas no país vizinho, prática extremamente gravosa, que fomenta outros ilícitos. Almeida foi condenado a 32 anos e 10 meses de reclusão, mais 240 dias-multa.