\n \n Investigações sobrenbsp;a morte do policial militar aposentado\n leva aod escobrimento de que mais policiais de MS também estão na mira defcção\n crimonos. Tudo começou com a desde Oliveira, 60 anos, ocorrida no dia 7 de\n março, em Três Lagoas, município distantenbsp;338 quilômetros da Capital,\n culminaram em muito mais do que a elucidação de um crime bárbaro, mas sim na\n descoberta, por parte da polícia, de que muitos outros integrantes da\n corporação podem ser alvos da facção criminosa. \n \n “As investigações apontaram que outros nomes podem ser os próximos\n alvos dos bandidos. Eles iniciaram com vítimas da Polícia Militar, mas durante\n as suas “reuniões internas”, programaram estender as ações a qualquer\n componente da Segurança Pública de Mato Grosso do Sul”, afirma o delegado\n Márcio Shiro Obara, da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos,\n Assaltos a Bancos e Sequestros). \n \n Sem citar o nome do PCC (Primeiro Comando da Capital), fazendo\n apenas menção a uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios, o\n delegado diz que a resposta da polícia está sendo imediata e que toda a\n corporação se mantém vigilante. \n \n “Eles (os bandidos presos), com certeza acharam que matariam o PM\n e nada iria acontecer. Mas a resposta da polícia foi imediata, com a prisão do\n bando, com a exceção de apenas um integrante que inclusive já temos a\n identificação”, afirma o delegado Obara. \n \n Crime \n \n O PM da reserva Otacílio foi executado com quatro tiros. Ele\n chegava em casa, por volta das 23h30, no bairro Osmar Dutra, em Três Lagoas,\n quando foi atingido e a sua mulher escutou os tiros.
O polícial assassinado em Três Lagoas já prestou serviço em Coxim em 1994 e 1995 na rádio patrulha da PM.
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