\n \n A\n Justiça anulou a sentença de condenação de W.B.V por ter\n sido preso indevidamente. A conclusão foi tomada após a apresentação da perícia\n datiloscópica apontando que as impressões digitais coletadas na cena do crime\n não batem com a do réu.\n \n De\n acordo com a alegação da defesa do réu, a confusão aconteceu no momento da\n prisão, quando o suspeito preso anteriormente havia utilizado uma cópia da sua\n certidão de nascimento.\n \n O\n relator do processo, Desembargador Francisco Gerardo de Sousa diz em seu voto:\n “Demonstrado que as impressões digitais do requerente e da pessoa presa,\n processada e condenada são diferentes, e que não existem duas impressões\n idênticas, deve ser anulado o processo principal, excluindo o nome do ora\n requerente do rol dos culpados, expedindo o respectivo alvará de soltura. Ante\n o exposto, com o parecer, defiro o pedido de revisão criminal”.\n \n \n \n \n