Polícia
10/12/2013 06:43:42
Laudo não aponta presença de insulina no corpo de Joaquim, diz delegado
O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP), afirmou nesta segunda-feira que a perícia das amostras de tecidos retiradas do corpo do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, não apontou a presença de insulina.
Terra/PCS
O\n delegado Paulo Henrique Martins de Castro, titular da Delegacia de \n Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP), afirmou nesta \n segunda-feira (09) que a perícia das amostras de tecidos retiradas do corpo \n do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, não apontou a presença de \n insulina.
Ainda assim, o delegado garante que o laudo não altera a linha\n de investigação seguida até aqui, que aponta a superdosagem de insulina\n como a principal suspeita de causa da morte do menino, que era \n diabético. As informações são do Jornal EPTV.\n \n Segundo o delegado, já era esperado que os exames não \n constatassem a presença da insulina, devido a uma série de fatores como a\n rapidez da absorção do hormônio e a decomposição do corpo de Joaquim. \n Além disso, Castro disse haver uma série de indícios que apontam para o \n uso do medicamento em grande quantidade.\n \n "Nós temos outras provas dentro do inquérito que indicam o uso \n dessa insulina. A ausência de ter sido detectado no corpo do Joaquim não\n diz que não foi ministrada a insulina. Já era sabido que ela não seria \n detectada, em razão do estado de decomposição do corpo, do tamanho da \n criança e a rapidez com que o organismo absorve a insulina", argumentou o\n delegado.\t \t \t \t
Ainda assim, o delegado garante que o laudo não altera a linha\n de investigação seguida até aqui, que aponta a superdosagem de insulina\n como a principal suspeita de causa da morte do menino, que era \n diabético. As informações são do Jornal EPTV.\n \n Segundo o delegado, já era esperado que os exames não \n constatassem a presença da insulina, devido a uma série de fatores como a\n rapidez da absorção do hormônio e a decomposição do corpo de Joaquim. \n Além disso, Castro disse haver uma série de indícios que apontam para o \n uso do medicamento em grande quantidade.\n \n "Nós temos outras provas dentro do inquérito que indicam o uso \n dessa insulina. A ausência de ter sido detectado no corpo do Joaquim não\n diz que não foi ministrada a insulina. Já era sabido que ela não seria \n detectada, em razão do estado de decomposição do corpo, do tamanho da \n criança e a rapidez com que o organismo absorve a insulina", argumentou o\n delegado.\t \t \t \t