Polícia
31/07/2013 09:44:15
PMA autua motorista preso por armazenamento ilegal de combustível e apreende o material
Agora a PMA aguarda o laudo pericial para a verificação de normalidade do material e se não houver adulteração, solicitará ao Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) para o procedimento administrativo e a doação legal e urgente do produto.
Assessoria/AB
\n A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Campo Grande autuou um motorista que havia sido preso pela Polícia Militar por armazenamento ilegal de combustível, por volta das 17 horas desta terça-feira (30) no bairro Cophasul, na Capital.nbsp; Os policiais militares ambientais foram acionados pela manhã, para a execução do auto de infração administrativo e estruturaram a logística para remoção do material no período da tarde. Foram apreendidos 1580 litros de gasolina, 1720 litros de diesel e 950 litros de álcool.nbsp; O infrator foi autuado administrativamente e recebeu multa no valor de R$ 10.420.
O autuado responderá por crime ambiental previsto pela lei 9.605/98: (Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Pena de um a quatro anos de reclusão).
Agora a PMA aguarda o laudo pericial para a verificação de normalidade do material e se não houver adulteração, solicitará ao Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) para o procedimento administrativo e a doação legal e urgente do produto. \n \n
O autuado responderá por crime ambiental previsto pela lei 9.605/98: (Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Pena de um a quatro anos de reclusão).
Agora a PMA aguarda o laudo pericial para a verificação de normalidade do material e se não houver adulteração, solicitará ao Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) para o procedimento administrativo e a doação legal e urgente do produto. \n \n