A Polícia Civil apura a possível contratação de\n uma empresa para criar perfis fakes para atacar os vereadores em Campo Grande.\n Fato semelhante já ocorre em Brasília, com a mesma ideologia, porém para atacar\n políticos do Congresso Nacional e, em menor proporção, estaria ocorrendo na\n Capital, conforme explicou o delegado Wellington de Oliveira, responsável pelas\n investigações.\n \n “Essa é a nossa linha de investigação, que\n envolve a suposta contratação de uma empresa que venda o serviço de fake na\n internet e que teria colocado as páginas com os ataques no ar. Vamos continuar\n com as diligências por conta das várias pessoas envolvidas”, explica o\n delegado.\n \n Novo prazo\n \n O inquérito policial segue com o pedido de um\n novo prazo para investigação, passados os 30 dias iniciais. “Temos que\n comprovar a participação de uma quadrilha, que estaria cometendo o crime de\n injúria, na intenção de dar descrédito aos parlamentares e se baseando no\n constrangimento ilegal”, fala o delegado.\n \n Até o momento, três pessoas já prestaram\n depoimento e o IP de alguns deles foi identificado. O delegado ainda averiguou\n os perfis para saber como eles se articulavam para propagar versões mentirosas\n a respeito dos parlamentares. As queixas, além de vereadores, também são de\n assessores que trabalham na Câmara Municipal de Campo Grande.\n \n A polêmica começou e ganhou força após a Câmara\n Municipal declarar guerra ao prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP).\n \n \n