Polícia
05/05/2014 09:00:00
Preso, suspeito confessa participação na morte de torcedor no Arruda
Menos de 72 horas. Foi esse o tempo que as Polícias Militar e Civil de Pernambuco precisaram para prender o primeiro suspeito por ter matado o torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, na última sexta-feira, no estádio do Arruda.
G1/LD
Menos de 72 horas. Foi esse o tempo que as Polícias Militar\n e Civil de Pernambuco precisaram para prender o primeiro suspeito por ter\n matado o torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, na última\n sexta-feira, no estádio do Arruda. Foram três dias de investigações, que ganharam corpo no\n início desta segunda-feira com uma denúncia de que o suspeito estaria escondido\n em uma casa no bairro de Água Fria. Everton\n Felipe Santiago de Santana, de 23 anos, revelou ainda que outras duas pessoas também participaram da ação.
As equipes de buscas da polícia já estão para deter os outros dois \n torcedores que podem ter participado com Éverton Felipe da morte de \n Paulo Ricardo. Além de entregar a participação de ambos, deu nome e endereço dos envolvidos.
A cúpula da Secretaria de Defesa Social convocou uma \n entrevista coletiva para esta tarde para detalhar a prisão, mas de \n acordo com\n informações de bastidores, o suspeito foi preso em uma escola no bairro \n de Ouro\n Preto, em Olinda, e não reagiu à prisão.\n \n nbsp;\n \n
De acordo com\n policiais que participaram da prisão, num primeiro momento ele tentou negar,\n mas assim que os agentes pegaram o seu celular, viram mensagens falando sobre o\n caso com outros amigos e afirmando que não queria ir para o\n "inferno", se referindo a cadeia.
Logo após a chegada do suspeito, um homem dizendo ser seu advogado chegou à sede do DHPP, mas não quis falar com a imprensa.
Entenda o caso\n \n nbsp;\n \n
Paulo Ricardo Gomes faleceu na última sexta-feira depois da\n partida entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro.\n Quando passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida visitante,\n foi atingido por um vaso sanitário arremessado da parte superior da\n arquibancada. Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas, mas estão fora\n de perigo.nbsp;\n \n nbsp;\n \n
Torcedor do Sport e morador do bairro do Pina, zona sul do\n Recife, Paulo Ricardo, 26 anos, trabalhava como soldador na indústria naval do\n Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Integrante de uma\n torcida uniformizada do Sport, saiu de casa com uma missão: tirar fotos da\n uniformizada do Paraná - uma prática comum entre torcidas aliadas em diferentes\n estados. Na câmera encontrada pelos bombeiros dentro da bolsa da vítima, havia\n vários registros do jogo.
As equipes de buscas da polícia já estão para deter os outros dois \n torcedores que podem ter participado com Éverton Felipe da morte de \n Paulo Ricardo. Além de entregar a participação de ambos, deu nome e endereço dos envolvidos.
A cúpula da Secretaria de Defesa Social convocou uma \n entrevista coletiva para esta tarde para detalhar a prisão, mas de \n acordo com\n informações de bastidores, o suspeito foi preso em uma escola no bairro \n de Ouro\n Preto, em Olinda, e não reagiu à prisão.\n \n nbsp;\n \n
De acordo com\n policiais que participaram da prisão, num primeiro momento ele tentou negar,\n mas assim que os agentes pegaram o seu celular, viram mensagens falando sobre o\n caso com outros amigos e afirmando que não queria ir para o\n "inferno", se referindo a cadeia.
Logo após a chegada do suspeito, um homem dizendo ser seu advogado chegou à sede do DHPP, mas não quis falar com a imprensa.
Entenda o caso\n \n nbsp;\n \n
Paulo Ricardo Gomes faleceu na última sexta-feira depois da\n partida entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro.\n Quando passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida visitante,\n foi atingido por um vaso sanitário arremessado da parte superior da\n arquibancada. Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas, mas estão fora\n de perigo.nbsp;\n \n nbsp;\n \n
Torcedor do Sport e morador do bairro do Pina, zona sul do\n Recife, Paulo Ricardo, 26 anos, trabalhava como soldador na indústria naval do\n Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Integrante de uma\n torcida uniformizada do Sport, saiu de casa com uma missão: tirar fotos da\n uniformizada do Paraná - uma prática comum entre torcidas aliadas em diferentes\n estados. Na câmera encontrada pelos bombeiros dentro da bolsa da vítima, havia\n vários registros do jogo.