Polícia
12/06/2013 09:20:00
Presos durante operação Comitiva responderão processo em liberdade
Os envolvidos foram alvos da Operação Comitiva que estava voltada a desarticular uma quadrilha que praticava os crimes de furto de gado (abigeato), de suplementos agrícolas e de rações.
Luma Danielle
\n Os seis presos durante a operação Comitiva,desencadeada em Coxim no dia 14 de maio pelo GAECO (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Polícia Civil, acusados por furto de gado (abigeato), formação de quadrilha e receptação ganharam a liberdade provisória da justiça e vão responder o processo em liberdade. A liberdade provisória foi concedia a José Ernandes Gomes da Silva e estendida aos demais denunciados que tiveram a prisão decretada na mesma decisão, João Paulo Casal Batista, Rogério Casal Batista, Waldemir Gomes Vieira, João Eduardo de Oliveira Gonçalves e Brasilino Pedro de Souza. Conforme apurado pelo Edição de Noticias, o Desembargador Dorival Moreira dos Santos deu a ordem no Hábeas Corpus, impetrado pelos advogados dos pacientes, decretando a soltura dos mesmos. O Desembargador considerou a falta de motivação idônea para a manutenção da prisão preventiva, entendendo que a melhor solução no caso em tela é garantir ao paciente o direito de aguardar em liberdade a instrução processual. Em liberdade, os acusados deverão comparecer em todos os atos processuais em que forem intimados sob pena de revogação do benefício de liberdade provisória. O advogado Idalmir Luiz de Moraes, um dos alvos da operação "Comitiva", já havia conseguido habeas corpus no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) no dia 22 de maio.
Segundo as investigações, o advogado é suspeito de integrar a quadrilha. Em fevereiro deste ano, o advogado chegou a ser preso pelo crime, mas pagou fiança de R$ 2 mil e foi liberado para responder ao processo em liberdade. Caso Os envolvidos foram alvos da Operação Comitiva que estava voltada a desarticular uma quadrilha que praticava os crimes de furto de gado (abigeato), de suplementos agrícolas e de rações. De acordo com as investigações através de atividades de interceptações telefônicas judicialmente autorizadas iniciadas desde 2012, um grupo se associou, de forma estável, para o fim de praticar os crimes de furto qualificado e receptação. Ainda, de acordo com as investigações os integrantes da quadrilha se prevaleciam de informações repassadas por funcionários de fazendas para lograr êxito no roubo de animais, suplementos e insumos agropecuários. Tais funcionários, em outras situações, auxiliavam inclusive na ocultação dos furtos, que muitas vezes somente eram descobertos pelas vítimas tempos depois da prática delitiva. Os presos foram denunciados por formação de quadrilha, furto qualificado e receptação. As penas para esses crimes variam de 6 a 12 anos de reclusão. Além das prisões, a operação apreendeu 61 cabeças de gados furtados na Fazenda Ouro Verde e nove armas de fogo, entre elas dois revólveres calibre 22, dois revólveres calibre 38, um fuzil belga de uso restrito das forças armadas, uma pistola 9 mm, uma espingarda calibre 20,nbsp; uma espingarda de cano serrado calibre 12, munições de diversos calibres compatíveis com as armas, implementos agrícolas, três veículos sendo uma F-1000, um Fiat Uno e uma moto além de R$ 4,5 mil em espécie e R$ 10 mil em cheques.Notícias Relacionadas
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Segundo as investigações, o advogado é suspeito de integrar a quadrilha. Em fevereiro deste ano, o advogado chegou a ser preso pelo crime, mas pagou fiança de R$ 2 mil e foi liberado para responder ao processo em liberdade. Caso Os envolvidos foram alvos da Operação Comitiva que estava voltada a desarticular uma quadrilha que praticava os crimes de furto de gado (abigeato), de suplementos agrícolas e de rações. De acordo com as investigações através de atividades de interceptações telefônicas judicialmente autorizadas iniciadas desde 2012, um grupo se associou, de forma estável, para o fim de praticar os crimes de furto qualificado e receptação. Ainda, de acordo com as investigações os integrantes da quadrilha se prevaleciam de informações repassadas por funcionários de fazendas para lograr êxito no roubo de animais, suplementos e insumos agropecuários. Tais funcionários, em outras situações, auxiliavam inclusive na ocultação dos furtos, que muitas vezes somente eram descobertos pelas vítimas tempos depois da prática delitiva. Os presos foram denunciados por formação de quadrilha, furto qualificado e receptação. As penas para esses crimes variam de 6 a 12 anos de reclusão. Além das prisões, a operação apreendeu 61 cabeças de gados furtados na Fazenda Ouro Verde e nove armas de fogo, entre elas dois revólveres calibre 22, dois revólveres calibre 38, um fuzil belga de uso restrito das forças armadas, uma pistola 9 mm, uma espingarda calibre 20,nbsp; uma espingarda de cano serrado calibre 12, munições de diversos calibres compatíveis com as armas, implementos agrícolas, três veículos sendo uma F-1000, um Fiat Uno e uma moto além de R$ 4,5 mil em espécie e R$ 10 mil em cheques.Notícias Relacionadas
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