O\n soldado Pedro Luiz Souza Gomes, de 33 anos, morto em confronto entre a \n Força Nacional e invasores de terra, em Rondônia, na última quinta-feira\n (14), estava há 10 anos na Polícia Militar der Mato Grosso. Atualmente \n integrava a equipe do Bope-Cigcoe.\n De acordo com o cunhado Ailton Carlos Figueiredo, ele havia sido \n promovido a cabo e participaria da formatura de graduação no próximo dia\n 26.\n Segundo Ailton, Pedro Luiz era querido popr todos. “Ele só fez \n amigos. Ele era muito discreto em sua profissão. Nunca foi de sair \n mostrando a arma por aí. Ele morreu como um herói”, afirmou.\n Ele também questiona a forma como aconteceu o incidente que tirou\n a vida do soldado. “É preciso se apurar as circunstâncias desta \n operação\n O velório está acontecendo na Pax Real do Brasil da Avenida \n Bandeirantes e o sepultamento está marcado para as 10h30min deste \n domingo (17) no Memorial Park.\n Vários comandantes de unidades da Polícia Militar, da Força Nacional e outras forças passaram pelo velório. \n Luis Pedro de Souza moreu com um disparo no tórax. O soldado foi \n vitimado na operação da Força Nacional que visava cumprir uma ordem \n judicial, expedida pela 5ª Vara Federal, que determinava a retirada de \n 13 famílias da Força Nacional na Flona (Floresta Nacional do Bom \n Futuro), próxima a Porto Velho-RO, o aspirante a Cabo foi atingido \n durante o confronto com moradores da região.\n Na resistência dos moradores carros e uma unidade construída para\n ser uma futura unidade da PM foram incendiados. A operação de \n desocupação não foi concluída, já que o contingente policial teve ordem \n de retirada do local do conflito.\t \t \t \t