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O ex-secretário adjunto de Administração de Mato Grosso do Sul na gestão de André Puccinelli (PMDB), Édio de Souza Viegas, voltará a ocupar o posto na gestão do novo governador, Reinaldo Azambuja (PSDB). Desta vez ele será adjunto de Carlos Alberto de Assis na Secretaria de Administração e Desburocratização.
Édio atuou por seis anos na gestão de Puccinelli, onde também exerceu a função de diretor da Escola de Governo de Mato Grosso Sul e da empresa liquidante da extinta Agrosul (Empresa de Serviços Agropecuários de Mato Grosso do Sul.
Édio é parente do ex-vereador Athayde Nery (PPS), que agora será secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação de Azambuja. Édio saiu do governo em 2012, para ajudar na campanha de Azambuja e Athayde, candidatos a prefeito e vice de Campo Grande em 2012.
Azambuja ainda não divulgou o nome dos adjuntos de outros 11 secretários. Apenas Assis e Rose Modesto (PSDB) tem secretários adjuntos. A vice-governadora terá Elisa Cléia como adjunta na Secretaria de Direitos Humanos, Inclusão e Assistência Social.
Até o momento o PPS é o partido com maior espaço na gestão de Azambuja, com a Secretaria de Turismo e Cultura e adjunto na Secretaria de Administração. Porém, Azambuja disse a alguns deputados que vai indicar técnicos de partidos para cargos no segundo escalão, que tem 30 cargos vagos até o momento.
Os partidos políticos também podem ocupar espaço nos diversos cargos comissionados disponíveis no governo. O PMDB, por exemplo, vai entregar uma lista de funcionários que consideram necessários para o próximo governador. Se aceito, eles vão continuar no cargo mesmo com a saída de André Puccinelli.