Da assessoria/PCS
A crise econômica mundial e os reflexos da pandemia afetaram gravemente a segurança alimentar dos brasileiros. Em 2022, cerca de 33 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar no País, não tendo o que comer todos os dias. A quantidade é quase o dobro da registrada no ano passado, quando 19 milhões de cidadãos estavam no mapa da fome.
Eduardo Riedel (PSDB), candidato a governador de MS, foi um dos arquitetos do “Energia Social: Conta de Luz Zero”, em que o Governo paga a conta de energia elétrica de 162 mil famílias, que consomem até 220kw/h por mês. “Eu pretendo ampliar o programa pela faixa de consumo. Vamos chegar até 200 mil famílias ainda em situação de vulnerabilidade atendidas”, ressaltou Eduardo Riedel.
“Os programas sociais são fundamentais para garantir cidadania, por isso que no meu programa de governo eu tenho o cesta cidadania, não é só uma questão de transferir recursos é uma questão de resgatar essa pessoa para que ela tenha acesso a cidadania, para ter consumo, para ter renda, para não ter fome, para sair daquela condição de vulnerável ou de miséria”, afirmou Eduardo Riedel.
Conforme a lei que estabelece o benefício, entram no plano as residências que utilizam até 200 kWh por mês. As famílias atendidas não precisam pagar a tarifa de energia elétrica pelos próximos 14 meses e Riedel já disse que ser for eleito irá prorrogar o programa. “A iniciativa deu certo, segurou a renda da família para investimento em outras áreas necessárias e nós vamos ampliar e manter este Programa”, disse Riedel.
“Existe uma camada grande de pessoas que ficaram em situação de vulnerabilidade na pandemia, e estamos cumprindo nosso papel de prestar assistência a essas famílias necessitadas, pagando as contas de luz, 100% custeadas, tanto a energia quanto os tributos PIS, Cofins e Cosip”, concluiu o candidato.
Para serem contempladas as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único (Cadiúnico) do Governo Federal e já serem beneficiadas com a “Tarifa Social”. Uma das beneficiadas é a diarista Flávia Alves, que mora no bairro Colúmbia com o esposo e a filha pequena. “Com essa pandemia tudo ficou mais caro. Além disso, começo de ano tem IPTU para pagar e, com a isenção da luz, foi muito bom porque aliviou bastante”, disse.