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O PMDB vai esperar a "poeira baixar" para sentir os impactos políticos que a condução coercitiva do ex-governador André Puccinelli e a colocação de uma tornozeleira eletrônica, durante a 4ª fase da Operação Lama Asfáltica, podem causar para a sigla. Além de aguardar os reflexos, todos ressaltaram o excesso cometido pela Justiça.
Na Câmara dos Deputados, Carlos Marun (PMDB) ainda defendeu André. “Continuo confiando de forma convicta na inocência do ex-governador André Puccinelli em relação às acusações que lhe são feitas. Ao fim desse processo isso estará absolutamente comprovado”, afirmou.
Ele cobrou postura mais respeitosa com o líder, ressaltou os trabalhos realizados nos governos dele em Mato Grosso do Sul e enfatizou os impactos que a decisão judicial vão causar para o partido.
O presidente regional do PMDB, deputado estadual, Junior Mochi, ressaltou que não tem como fazer uma análise imediata da situação. “Tem que deixar passar uns dias para avaliar a repercussão. Essa preocupação não dá para colocar nesse momento. Vamos avaliar as consequências para ver o que repercutir politicamente”, afirmou.