Política
29/03/2012 11:57:27
Dilma nega crise com Congresso e diz que confronto é invenção da imprensa
Para presidente, não há crise entre governo e parlamentares; nessa quinta-feira, após impasse, projetos relevantes para o Planalto foram aprovados
Estadão/PCS
\n A presidente Dilma Rousseff reagiu nesta quinta-feira, 29, em entrevista, em Nova Dehli, ao ser questionada se venceu a guerra com o Congresso Nacional, com a aprovação, nessa quarta-feira, 28, do Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais (Funpresp) e da Lei Geral da Copa. "Eu não venci guerra nenhuma", desabafou.
A presidente repetiu a tese de que não existe crise com o Congresso, mas sim uma coalizão de forças, que precisa de ajuste permanente, e que a crise é invenção da imprensa. "Uma parte disso vocês é que criam, né, gente. Vocês criam e o que é que eu posso fazer? Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois têm de resolver como é que ela desapareceu. Aí vem as hipóteses." Dilma só soube nesta quinta pela manhã (Nova Dehli tem fuso de oito horas e meia à frente do Brasil) do resultado das votações no Congresso Nacional. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa que os textos seriam aprovados.
Segundo auxiliares palacianos, a presidente considera que fez um ajuste na sua margem de negociação com o Congresso. Para o governo, a presidente conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso Nacional.\n \n
A presidente repetiu a tese de que não existe crise com o Congresso, mas sim uma coalizão de forças, que precisa de ajuste permanente, e que a crise é invenção da imprensa. "Uma parte disso vocês é que criam, né, gente. Vocês criam e o que é que eu posso fazer? Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois têm de resolver como é que ela desapareceu. Aí vem as hipóteses." Dilma só soube nesta quinta pela manhã (Nova Dehli tem fuso de oito horas e meia à frente do Brasil) do resultado das votações no Congresso Nacional. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa que os textos seriam aprovados.
Segundo auxiliares palacianos, a presidente considera que fez um ajuste na sua margem de negociação com o Congresso. Para o governo, a presidente conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso Nacional.\n \n