\n \n Três concorrem à presidência da União da Câmara de Vereadores de Mato Grosso\n do Sul, mas, a chapa de consenso não é descartada. A definição sobre a eleição\n deve sair até o fim desta quinta-feira e a votação será nesta sexta-feira,\n último dia da 9ª edição do Seminário dos Vereadores, que é realizado na\n Assembleia Legislativa.\n \n Concorrem ao comando da entidade os vereadores Jeovane dos Santos (PSD), de\n Jateí; Maurício Lemes (PSB), Dourados e Marcelino Nunes, (PSB), Ponta Porã. O\n atual presidente é Edílso Seikó (PSDB), de Jaraguari.\n \n Jeovane propõe realizar seminários de dois em dois meses e dividir o\n Estado em nove pólos; Maurício disse que está em campanha há 40 dias e quer\n manter o seminário anual, mesma proposta de Marcelino, que responde à\n possibilidade chapa única. “As vezes é preciso dar um passo para trás para dar\n 10 para frente”, declarou.\n \n A principal reclamação dos vereadores quanto à União da Câmara é sobre as\n dívidas. A vereadora de Campo Grande, Rose Modesto (PSDB), que representa\n Edílso Seikó no seminário, esclareceu que os débitos são de 2003 referente a\n INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social) e já estão sendo pagos em\n parcelas pela atual presidência. “A nova gestão vai ter que dar continuidade”,\n disse.\n \n Cerca de 840 vereadores, de 50 câmaras municipais, estão aptos à\n votação. O resultado deverá ser divulgado ainda na sexta-feira, até às 19h.\n \n Seminário\n \n O evento tem por objetivo reciclar vereadores reeleitos e atualizar os que\n ocupam pela primeira vez uma cadeira em alguma Câmara Municipal do Estado.\n \n O vereador Mário César (PMDB), presidente da Câmara de Campo Grande, disse\n que o evento “é uma ótima iniciativa para instruir os vereadores,\n principalmente os de primeiro mandato”.\n \n Também do legislativo municipal da Capital, Airton Saraiva (DEM) declarou\n que o seminário “é importante para experiência. Além disso, as leis mudam muito\n e os vereadores têm que saber”.\n \n \n