Política
12/03/2014 09:00:00
Duplicação da BR-163 em MS: sonho alcançado, enfatiza Moka
O pedágio somente pode começar a ser cobrado com 10% da obra concluída.
Assessoria/AB
"É um sonho alimentado por toda a população de Mato Grosso do Sul, especialmente a do Norte do estado, que está saindo do papel, a duplicação da BR-163. Agora, a bola está com as empresas que arremataram o leilão, e acabam de assinar o contrato para sua construção e exploração da rodovia, que deve ficar pronta, segundo obrigação contratual, em no máximo cinco anos".
Essa é a opinião do senador Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul, após ter participado, nesta quarta-feira, 12, da assinatura do contrato de concessão da rodovia BR-163, no estado, com a Companhia de Participações em Concessões (Grupo CCR), com as presenças da presidente Dilma Rousseff e do ministro dos Transportes, César Borges. O pedágio somente pode começar a ser cobrado com 10% da obra concluída.
A concessão da BR-163/MS vai gerar em 30 anos investimentos de R$ 5,69 bilhões nos 847,2 quilômetros situados entre a divisa MT/MS e divisa MS/PR . A tarifa de pedágio oferecida pela CCR foi de R$ 0,04381 por quilômetro de rodovia, o que representa um deságio de 52,74% (diferença entre valor estabelecido no edital e o oferecido na proposta vencedora) em relação ao teto de R$ 0,0927, estabelecido no edital.
De acordo com o contrato de concessão, a empresa deverá duplicar 806,3 quilômetros da divisa MT/MS até Vila Vargas e de Dourados até a divisa MS/PR. Até o quinto ano do contrato de concessão, as concessionárias deverão efetuar intervenções estruturais e melhorias funcionais e operacionais nos demais elementos da rodovia.
Conforme reza o contrato, trata-se de reparos no pavimento e acostamento, adequação da sinalização, recuperação dos elementos de segurança, recuperação emergencial de pontes, viadutos e drenagem, implantação dos Serviços de Apoio ao Usuário - SAU, tratamento da faixa de domínio, cadastro de todos os elementos da rodovia e realização de estudos de
acidentes.
A concessionária deverá fazer conservação e manutenção da rodovia até o final do contrato. Os investimentos em conservação serão traduzidos em intervenções físicas programadas para recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia. Moka considera que a obra "vai representar um reforço enorme no processo de melhoria da infraestrutura sul-mato-grossense, preparando o estado para um futuro que se afigura como muito importante no contexto, não apenas da economia regional, mas, com certeza, com relação à economia brasileira".
Essa é a opinião do senador Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul, após ter participado, nesta quarta-feira, 12, da assinatura do contrato de concessão da rodovia BR-163, no estado, com a Companhia de Participações em Concessões (Grupo CCR), com as presenças da presidente Dilma Rousseff e do ministro dos Transportes, César Borges. O pedágio somente pode começar a ser cobrado com 10% da obra concluída.
A concessão da BR-163/MS vai gerar em 30 anos investimentos de R$ 5,69 bilhões nos 847,2 quilômetros situados entre a divisa MT/MS e divisa MS/PR . A tarifa de pedágio oferecida pela CCR foi de R$ 0,04381 por quilômetro de rodovia, o que representa um deságio de 52,74% (diferença entre valor estabelecido no edital e o oferecido na proposta vencedora) em relação ao teto de R$ 0,0927, estabelecido no edital.
De acordo com o contrato de concessão, a empresa deverá duplicar 806,3 quilômetros da divisa MT/MS até Vila Vargas e de Dourados até a divisa MS/PR. Até o quinto ano do contrato de concessão, as concessionárias deverão efetuar intervenções estruturais e melhorias funcionais e operacionais nos demais elementos da rodovia.
Conforme reza o contrato, trata-se de reparos no pavimento e acostamento, adequação da sinalização, recuperação dos elementos de segurança, recuperação emergencial de pontes, viadutos e drenagem, implantação dos Serviços de Apoio ao Usuário - SAU, tratamento da faixa de domínio, cadastro de todos os elementos da rodovia e realização de estudos de
acidentes.
A concessionária deverá fazer conservação e manutenção da rodovia até o final do contrato. Os investimentos em conservação serão traduzidos em intervenções físicas programadas para recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia. Moka considera que a obra "vai representar um reforço enorme no processo de melhoria da infraestrutura sul-mato-grossense, preparando o estado para um futuro que se afigura como muito importante no contexto, não apenas da economia regional, mas, com certeza, com relação à economia brasileira".