Política
24/02/2014 09:00:00
Governador foge de polêmica e Azambuja reforça preferência por rival
Em passagem por Campo Grande, nesta segunda-feira (24), o governador de Minas Gerais Antonio Anastasia (PSDB) fugiu de assuntos polêmicos e não deu sua opinião sobre eventual aliança dos rivais nacionais, PT e PSDB, na sucessão do governador André Puccinelli (PMDB).
CGNews/PCS
Em passagem por Campo Grande, nesta \n segunda-feira (24), o governador de Minas Gerais Antonio Anastasia \n (PSDB) fugiu de assuntos polêmicos e não deu sua opinião sobre eventual \n aliança dos rivais nacionais, PT e PSDB, na sucessão do governador André Puccinelli\n (PMDB). Em contrapartida, o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) \n tratou o assunto com naturalidade e criticou o PMDB, parceiro de longa \n data dos tucanos no Estado.Estou\n em visita institucional, não tenho condições de entrar e dar opinião \n sobre a política local. Os temas de acordo estão sendo conduzidos pelo \n diretório nacional, ouvindo os diretórios regionais, desviou Anastasia,\n após palestra na Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato \n Grosso do Sul).
Para o governador, cada Estado tem a sua circunstância. Conheço a realidade de Minas Gerais, emendou.Então,\n vai ser o diretório nacional em combinação com o diretório regional, \n que vai discutir o assunto, repetiu ao ser novamente questionado sobre a\n parceria dos rivais nacionais no Estado.Por outro lado, Azambuja\n garantiu que não haverá imposição do diretório nacional. A decisão \n local vai ser respeitada pela executiva nacional, isso daí é ponto \n definido, ninguém vai impor para o PSDB de Mato Grosso do Sul, o que nós\n devemos fazer, disse com ênfase.Segundo o tucano, a única \n obrigação da legenda é dar palanque ao pré-candidato a presidente, \n senador Aécio Neves (PSDB-MG). E ele terá e não será só o palanque do \n PSDB, outros partidos também vão dar e nós vamos decidir o que é melhor \n para o partido crescer em Mato Grosso do Sul, se for candidatura \n própria, ou se for aliança com outro partido e essa decisão não é \n nacional, é nossa, isso já foi delegado pela executiva nacional, \n reforçou.Questionado sobre a preferência entre PT e PMDB, \n Azambuja evidenciou poucas chances de caminhar com os antigos aliados. \n Acho que o PMDB envelheceu no governo. Então, se nós queremos um \n projeto diferente, fica difícil caminhar como o PMDB, não queremos \n continuidade, queremos mudança, comentou.Nos bastidores \n políticos, tanto o tucano quanto o senador Delcídio do Amaral (PT), \n pré-candidato à sucessão de Puccinelli, não escondem a vontade de lançar\n dobradinha ao Senado e ao governo. Eles, inclusive, não descartam \n aliança branca, caso a cúpula nacional de um dos partidos vete a aliança\n no Estado.
Para o governador, cada Estado tem a sua circunstância. Conheço a realidade de Minas Gerais, emendou.Então,\n vai ser o diretório nacional em combinação com o diretório regional, \n que vai discutir o assunto, repetiu ao ser novamente questionado sobre a\n parceria dos rivais nacionais no Estado.Por outro lado, Azambuja\n garantiu que não haverá imposição do diretório nacional. A decisão \n local vai ser respeitada pela executiva nacional, isso daí é ponto \n definido, ninguém vai impor para o PSDB de Mato Grosso do Sul, o que nós\n devemos fazer, disse com ênfase.Segundo o tucano, a única \n obrigação da legenda é dar palanque ao pré-candidato a presidente, \n senador Aécio Neves (PSDB-MG). E ele terá e não será só o palanque do \n PSDB, outros partidos também vão dar e nós vamos decidir o que é melhor \n para o partido crescer em Mato Grosso do Sul, se for candidatura \n própria, ou se for aliança com outro partido e essa decisão não é \n nacional, é nossa, isso já foi delegado pela executiva nacional, \n reforçou.Questionado sobre a preferência entre PT e PMDB, \n Azambuja evidenciou poucas chances de caminhar com os antigos aliados. \n Acho que o PMDB envelheceu no governo. Então, se nós queremos um \n projeto diferente, fica difícil caminhar como o PMDB, não queremos \n continuidade, queremos mudança, comentou.Nos bastidores \n políticos, tanto o tucano quanto o senador Delcídio do Amaral (PT), \n pré-candidato à sucessão de Puccinelli, não escondem a vontade de lançar\n dobradinha ao Senado e ao governo. Eles, inclusive, não descartam \n aliança branca, caso a cúpula nacional de um dos partidos vete a aliança\n no Estado.