Política
09/05/2014 06:39:41
Ministro da Saúde pede prazo para anunciar ajuda à Santa Casa
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou nesta quinta-feira (8) que apresentará nos próximos dias um cronograma para liberação de recursos previstos em obras da Santa Casa de Campo Grande.
Da redação/PCS
O ministro\n da Saúde, Arthur Chioro, afirmou nesta quinta-feira (8) que apresentará nos\n próximos dias um cronograma para liberação de recursos previstos em obras da\n Santa Casa de Campo Grande.
A informação foi dada durante audiência em Brasília\n com o senador Waldemir Moka (PMDB) e o presidente da instituição, Wilson Levi\n Teslenco.\n \n \n \n A resposta do ministro se deu em\n função de pedidos feitos pela direção do hospital, que teve o senador\n peemedebista como interlocutor. Moka, que é médico e presidente da Comissão de\n Assuntos Sociais do Senado, disse que o documento traz preocupação em relação a\n duas obras paralisadas e a um convênio para a compra de equipamentos.\n \n \n \n Deixamos claro ao ministro que a\n Santa Casa de Campo Grande é muito importante para o Estado. Que os recursos\n previstos e represados por conta de vários fatores precisam ser liberados para\n que as obras voltem a andar. Ele (o ministro) nos disse que as demandas serão avaliadas, declarou. \n \n \n \n Um dos convênios foi assinado em\n 31/12/2011 com a Caixa e preve a reforma, avaliada em R$ 11,6 milhões, do\n prédio que abriga o hospital. A obra está licitada e só aguarda a liberação de\n parte dos recursos aprovados. \n \n \n \n A reforma alcançará mais de 10 mil m2\n do prédio, construído há 33 anos, abrangendo centro cirúrgico, oito unidades de\n internação, duas unidades para pacientes críticos (UTIs), central de material\n esterilizado e centro obstetrício.\n \n \n \n Outro projeto paralisado no\n Ministério da Saúde preve a compra de equipamentos e material permanente para o\n hospital, estimada em R$ 7,5 milhões. São respiradores, monitores cardíacos,\n ventiladores, aparelhos de anestesia, perfuradoras ortopédicas e mobiliários\n diversos.\n \n nbsp;\n \n O terceiro item da pauta de\n reivindicação entregue ao ministro é a retomada das obras do Hospital do\n Trauma, cujo projeto original previu investimento de R$ 10,2 milhões, sendo R$\n 7 milhões da União e R$ 3,2 milhões de contrapartida da Santa Casa.
A informação foi dada durante audiência em Brasília\n com o senador Waldemir Moka (PMDB) e o presidente da instituição, Wilson Levi\n Teslenco.\n \n \n \n A resposta do ministro se deu em\n função de pedidos feitos pela direção do hospital, que teve o senador\n peemedebista como interlocutor. Moka, que é médico e presidente da Comissão de\n Assuntos Sociais do Senado, disse que o documento traz preocupação em relação a\n duas obras paralisadas e a um convênio para a compra de equipamentos.\n \n \n \n Deixamos claro ao ministro que a\n Santa Casa de Campo Grande é muito importante para o Estado. Que os recursos\n previstos e represados por conta de vários fatores precisam ser liberados para\n que as obras voltem a andar. Ele (o ministro) nos disse que as demandas serão avaliadas, declarou. \n \n \n \n Um dos convênios foi assinado em\n 31/12/2011 com a Caixa e preve a reforma, avaliada em R$ 11,6 milhões, do\n prédio que abriga o hospital. A obra está licitada e só aguarda a liberação de\n parte dos recursos aprovados. \n \n \n \n A reforma alcançará mais de 10 mil m2\n do prédio, construído há 33 anos, abrangendo centro cirúrgico, oito unidades de\n internação, duas unidades para pacientes críticos (UTIs), central de material\n esterilizado e centro obstetrício.\n \n \n \n Outro projeto paralisado no\n Ministério da Saúde preve a compra de equipamentos e material permanente para o\n hospital, estimada em R$ 7,5 milhões. São respiradores, monitores cardíacos,\n ventiladores, aparelhos de anestesia, perfuradoras ortopédicas e mobiliários\n diversos.\n \n nbsp;\n \n O terceiro item da pauta de\n reivindicação entregue ao ministro é a retomada das obras do Hospital do\n Trauma, cujo projeto original previu investimento de R$ 10,2 milhões, sendo R$\n 7 milhões da União e R$ 3,2 milhões de contrapartida da Santa Casa.