\n \n Todos\n os usuários que já passaram pela experiência de quebrar a tela do smartphone\n poderão, em breve, respirar aliviados caso isso torne a acontecer. Embora venha\n sendo desenvolvida há pelo menos quatro anos, somente agora a tecnologia dos\n displays flexíveis tem previsões de chegar ao mercado. Mesmo quem nunca levou o\n susto de derrubar o aparelho touchscreen pode ficar atento às novidades, que,\n além de inquebráveis, também prometem telas mais finas, leves e de maior\n resolução.
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\n O grande diferencial da nova tecnologia é a substituição das camadas de vidro\n das telas LCD e OLED por camadas de filme ou plástico com menos de um milímetro\n de espessura, o que rende aos displays flexibilidade e resistência a quedas e\n arranhões. Um dos eventos onde a tecnologia atraiu maior atenção do público foi\n o Nokia Future World, exposição ocorrida em outubro do ano passado, quando a\n marca finlandesa apresentou seu próprio aparelho conceito, o Nokia Kinect. O\n dispositivo de interface simples é feito inteiramente de plástico, e isso\n inclui a tela de AMOLED, mais brilhante e fluída que as comuns.
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\n Para rolar a lista de músicas e aumentar o volume, o usuário "torce"\n o aparelho para os lados, e para dar zoom nas fotos, dobra o dispositivo para\n frente, de encontro ao corpo. Uma das vantagens da mínima interação touchscreen\n do Nokia Kinect é a possibilidade de manusear o aparelho com as mãos em\n condições que não seriam detectadas pelo sensor, como quando estão molhadas ou\n vestindo luvas, por exemplo. Porém, o dispositivo permanece como um protótipo\n demonstrativo e não tem previsão de ser comercializado.\n \n \n \n \n