Exame/PCS
O Moto G é um sinônimo de celular bom e barato da Motorola. Em sua quinta geração, isso se manteve. A marca apostou em uma estratégia de melhorar a qualidade do produto e manter seu preço.
Pelos mesmos 1.500 reais que você comprava o Moto G4 Plus no ano passado, você pode adquirir o G5 Plus hoje. Ele tem diferenças marcantes em relação à geração passada, para bem e para mal.
Leia nossa análise a seguir.
Design
A primeira coisa que notamos ao pegar o Moto G5 Plus nas mãos é que ele é totalmente diferente da geração passada.
Seu corpo tem revestimento de alumínio, diferentemente do G4 Plus, que tinha exterior em plástico.
O smartphone chega a lembrar o Vibe K5 nesse aspecto, por passar uma sensação premium que os produtos de plástico não passam.
A tampa traseira não é removível. O corpo do produto é inteiriço, como acontece nos smartphones mais sofisticados do mercado atual.
O slot de chip de operadora é do estilo gaveta com chave, similar ao do iPhone 7 e do Galaxy S7. Ele fica no topo e é uma das principais diferenças visuais em relação ao Moto G5, seu irmão de linha mais barato e com menos recursos.
A tela diminuiu de 5,5 para 5,2 polegadas nesta geração. Isso resulta em uma maior densidade de pixels por polegada, já que a resolução se manteve em Full HD. Em termos práticos, isso ajuda a melhorar a qualidade dos vídeos que você assiste no celular.
A redução de tela foi uma boa para a ergonomia do produto, que agora se encaixa melhor na mão do usuário.
O sensor de impressões digitais continua na parte frontal, logo abaixo do display. Esse botão não é clicável, trata-se apenas de um leitor biométrico. Porém, ele tem recursos bacanas.
Passando o dedo para o lado, você pode voltar ao app que usava antes do atual. Segurando-o, você bloqueia a tela. E, claro, colocando o dedo sobre ele, você rapidamente desbloqueia o aparelho, sem precisar digitar sua senha de acesso o tempo todo.