\n \n Mato\n Grosso do Sul tem mais que quadruplicar o número de antenas de telefonia celular para\n atender a demanda e fornecer serviço de qualidade. Com apenas 778 antenas\n instaladas no Estado, a consequência são as constantes falhas em ligações, como\n queda de linhas e congestionamento do sistema.\n \n Segundo\n dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), MS tem média de\n 4.493 chips ativados por antena, índice bem abaixo do considerado ideal pela\n União Internacional de Telecomunicações (UIT), de no máximo 1.000 linhas ativadas\n por antena, média dos Estados Unidos.\n \n “Precisamos\n de um investimento maior das operadoras. Com esse número de antenas interfere\n muito na qualidade do serviço, por isso que em fim de ano aqui no Estado não se\n consegue falar com ninguém, porque o sistema congestiona as antenas”, opinou\n Rafael Gonzalez, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações\n (Sintel/MS).\n \n \n \n \n