CGN/LD
ImprimirPara o feriado do Dia de Finados, celebrado nesta quinta-feira (2), Mato Grosso do Sul continuará sob alerta de tempestade com precipitação entre 20 e 50 milímetros por dia, ventos intensos e queda de granizo. Podem ocorrer também corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos.
Na região sul, as máximas não passam de 27ºC em Ponta Porã e Dourados. Para a região pantaneira, as máximas previstas são de 33ºC em Porto Murtinho, 34ºC em Corumbá e Aquidauana, e 36ºC em Coxim. Na Capital, os termômetros vão registar máxima de 33ºC.
Estão em alerta: Amambai, Anastácio, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aquidauana, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Corumbá, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Itaporã e Itaquiraí.
Receberam aviso, ainda, Ivinhema, Japorã, Jardim, Jateí, Juti, Ladário, Laguna Carapã, Maracaju, Miranda, Mundo Novo, Naviraí, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Santa Rita do Pardo, Sete Quedas, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Terenos, Três Lagoas e Vicentina.
Desde a madrugada de hoje (1º), vários municípios de Mato Grosso do Sul registram índices consideráveis de chuva, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Entre eles, Rochedo (52,2), Dois Irmãos do Buriti (39,8), São Gabriel do Oeste (25,6) e Dourados (21,4) são os mais atingidos pela precipitação.
Segundo o meteorologista Natálio Abrahão, as condições devem melhorar no fim da tarde. "As chuvas vão parar, mas o céu permanece nublado até o fim do dia. Amanhã, novas pancadas de chuvas irão surgir no centro-sul do Estado, com alerta de névoas em estradas", disse à reportagem.
Campo Grande figura na lista, ao registrar 12,0 milímetros na estação meteorológica situada na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Já na região central, o índice chegou a 12,2 mm.
Ainda segundo Abrahão, a chuva é resultado do intenso fluxo de calor e umidade relativa do ar. Também há uma área de baixa pressão atmosférica no Paraguai favorecendo a formação de nuvens e chuvas.