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Mundo
05/07/2017 18:29:00
A inesperada descoberta sobre a 'torre dos crânios' dos astecas no México

UOL/PCS

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Foto: Henry Romero/Reuters
Foto: Henry Romero/Reuters

Para os pesquisadores, a estrutura teria sido uma grande prateleira de crânios chamada de Huey Tzompantli, de 60 metros de diâmetro, localizado no canto da capela de Huitzilopochtli, deus asteca do sol, da guerra e do sacrifício humano.

Os arqueólogos estão certos de que é uma das prateleiras, ou "tzompantli", descritas pela primeira vez pelo soldado Andres de Tapia, que acompanhou Hernan Cortes em 1521 na conquista do México.

Prateleiras de crânios como essa eram comuns em culturas mesoamericanas antes da conquista espanhola. Os astecas e outros grupos realizavam sacrifícios humanos em oferenda ao Sol.

Cortes chegou a Veracruz, na costa leste do México, em 1519. Dois anos depois, aliando-se a outros grupos indígenas, os homens de Cortes conquistaram a capital asteca.

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