Mundo
24/01/2013 09:00:00
Brasil frustra Europa e não assina acordo sobre voos internacionais
Não foi dessa vez que os europeus conseguiram assinar acordo com o governo brasileiro para retirar os limites de números de voos entre a União Europeia e o Brasil.
Terra/HJ
Imprimir
\n \n Não\n foi dessa vez que os europeus conseguiram assinar acordo com o governo\n brasileiro para retirar os limites de números de voos entre a União Europeia e\n o Brasil.
Em visita a Brasília nesta quinta-feira, o presidente da Comissão\n Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman\n van Rompuy, pretendiam assinar o ato de liberalização do setor aéreo, mas a\n expectativa foi frustrada por entraves na negociação e os únicos acordos\n assinados foram nas áreas de agricultura e de Ciência e Tecnologia.\n \n "Estamos\n em discussão. Há\n alguns pontos em aberto", explicou o diretor-presidente da Agência\n Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, que espera que o processo\n "não demore muito".\n \n Segundo\n o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcome, ainda está\n em negociação a cláusula ambiental que poderia impor às companhias aéreas uma\n cobrança por emissões geradas em voos que têm a Europa como destino; além\n disso, a definição sobre o limite de voos entre o bloco europeu e o Brasil\n ainda está emperrado. A resistência maior é das companhias brasileiras, que\n temem perder mercado.\n \n O\n acordo para ampliação de frequência de voos entre Brasil e União Europeia prevê\n que todas as companhias aéreas do brasileiras e dos 27 Estados membros do bloco\n possam operar voos diretos de qualquer aeroporto para qualquer destino. Hoje o\n Brasil possui acordos bilaterais com 14 países europeus diferentes. "O\n acordo (que está em negociação) padroniza os direitos mínimos, mas mantém a\n possibilidade de o País negociar diretamente no nível bilateral", afirmou\n Dalcome.\n \n É\n a segunda vez que o texto chegou a poder ser assinado. A primeira vez foi na\n cúpula Brasil - União Europeia de 2011, em Bruxelas. Desde\n então, o acordo ficou parado nas mãos governo brasileiro.
Segundo o\n superintendente de assuntos internacionais da Anac, não é necessário que o\n acordo seja assinado pela presidente e os dirigentes europeus - o próximo\n encontro só estaria marcado para 2015. Uma assinatura em nível ministerial já\n seria suficiente para destravar os limites dos voos entre o bloco e o Brasil.\n \n \n \n \n
Em visita a Brasília nesta quinta-feira, o presidente da Comissão\n Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman\n van Rompuy, pretendiam assinar o ato de liberalização do setor aéreo, mas a\n expectativa foi frustrada por entraves na negociação e os únicos acordos\n assinados foram nas áreas de agricultura e de Ciência e Tecnologia.\n \n "Estamos\n em discussão. Há\n alguns pontos em aberto", explicou o diretor-presidente da Agência\n Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, que espera que o processo\n "não demore muito".\n \n Segundo\n o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcome, ainda está\n em negociação a cláusula ambiental que poderia impor às companhias aéreas uma\n cobrança por emissões geradas em voos que têm a Europa como destino; além\n disso, a definição sobre o limite de voos entre o bloco europeu e o Brasil\n ainda está emperrado. A resistência maior é das companhias brasileiras, que\n temem perder mercado.\n \n O\n acordo para ampliação de frequência de voos entre Brasil e União Europeia prevê\n que todas as companhias aéreas do brasileiras e dos 27 Estados membros do bloco\n possam operar voos diretos de qualquer aeroporto para qualquer destino. Hoje o\n Brasil possui acordos bilaterais com 14 países europeus diferentes. "O\n acordo (que está em negociação) padroniza os direitos mínimos, mas mantém a\n possibilidade de o País negociar diretamente no nível bilateral", afirmou\n Dalcome.\n \n É\n a segunda vez que o texto chegou a poder ser assinado. A primeira vez foi na\n cúpula Brasil - União Europeia de 2011, em Bruxelas. Desde\n então, o acordo ficou parado nas mãos governo brasileiro.
Segundo o\n superintendente de assuntos internacionais da Anac, não é necessário que o\n acordo seja assinado pela presidente e os dirigentes europeus - o próximo\n encontro só estaria marcado para 2015. Uma assinatura em nível ministerial já\n seria suficiente para destravar os limites dos voos entre o bloco e o Brasil.\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias