Depois de quatro dias, o mistério envolvendo o desaparecimento do voo MH370\n da Malaysia Airlines continua intrigando todo o planeta.\n \n De acordo com informações da imprensa chinesa, diversos celulares de\n passageiros estão ligados. Os telefones tocam, mas ninguém responde.\n \n O que espanta é que depois de tantos dias as baterias deveriam estar\n descarregadas. No caso de explosão os tefefones deveriam estar destruídos, já\n no caso de naufrágio a água do mar teria inutilizado os aparelhos.\n \n Chamada ao vivo
\n A irmã de um passageiro chinês entre os 239 que estavam a bordo fez a ligação\n ao vivo na TV, segundo o site britânico Mirror. “Esta manhã, por volta das\n 11h40min, liguei duas vezes para o meu irmão, e o telefone tocou. Se fosse\n possível completar a ligação, a polícia poderia achar a localização, e ele\n poderia estar vivo”, afirmou Bian Liangwei, irmã de um dos passageiros\n desaparecidos, que passou o número do telefone para a companhia aérea.\n \n A maior tragédia da história da aviação
\n Se a tragédia do voo MH370 for confirmada, esta seria uma das piores\n catástrofes aéreas da história da China.\n \n "As autoridades malaias não podem fugir de suas\n responsabilidades", afirma o jornal Global Times, conhecido pelo\n nacionalismo.\n \n "A resposta inicial da Malásia não foi suficientemente rápida. Foram\n registradas carências por parte da Malaysia Airlines e das autoridades de\n segurança", completa.\n \n O governo da Malásia abriu no domingo uma investigação por terrorismo pelo\n desaparecimento do avião, no qual dois passageiros viajavam com passaportes\n roubados (um italiano e outro austríaco).\n \n "Se (o desaparecimento) foi provocado por um problema mecânico ou por\n um erro do piloto, a responsabilidade é da Malaysia Airlines. Se foi um\n atentado, os controles de segurança do aeroporto de Kuala Lumpur devem ser\n punidos", afirma o Global Times.\n \n Para o jornal oficial China Daily, "não é possível descartar a hipótese\n terrorista". Ao mesmo tempo, lamentou que as autoridades malaias e\n internacionais não tenham informado ainda a identidade dos passageiros com\n passaportes falsos.\n \n Abdul Rahman confirmou que tem informações de que cinco passageiros\n despacharam a bagagem, mas não embarcaram na aeronave.\n \n Mas a companhia aérea informou que, quando as ausências foram registradas,\n as bagagens foram isoladas, de acordo com o procedimento habitual.\n \n \n