\n \n Os\n principais líderes da Europa optaram pelo tom de cautela em relação às\n perspectivas para a recuperação da economia em 2013.
Os discursos de Ano-Novo\n dos líderes se basearam na defesa da austeridade, do apoio, da solidariedade e\n da busca pelo fim do desemprego.
\n A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse que os efeitos dos planos de\n austeridade já podem ser observados. Mas foi enfática ao dizer que o fim da\n crise ainda não pode ser confirmado: "Nós ainda precisamos de muita\n paciência".
Merkel defendeu o monitoramento dos mercados financeiros.\n Segundo ela, o mundo não aprendeu a lição “dada pela crise financeira\n devastadora” de 2008. A\n Alemanha é a principal economia da União Europeia, que reúne 27 nações, das\n quais 17 adotam a moeda única e sofrem de maneira intensa os efeitos da crise\n econômica internacional.\n \n O\n presidente da França, François Hollande, que sofre com a queda da popularidade\n devido aos impactos da crise no país, disse que a população francesa tem\n "preocupações legítimas" e que as "dificuldades são\n graves". Porém, no discurso de Ano-Novo, Hollande escolheu disse que a\n França sairá mais forte da crise.nbsp;"Nós temos um plano para [a criação\n de] empregos e [estímulo à] competitividade e [ao] crescimento. E, não vamos\n desviar. É o futuro da França", ressaltou Hollande, lembrando que é\n fundamental reverter o desemprego no país.\n \n Já\n o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, pediu "realismo e\n otimismo" para o futuro. "Nós ainda estamos lidando com dívidas que\n se acumularam ao longo de muitos anos. E, para muitas famílias, fazer face às\n despesas é difícil", disse. "Estamos no caminho certo. Em todas as\n grandes questões que importam para o Reino Unido. Nós estamos indo na direção\n certa." \n \n \n \n \n