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Mundo
08/12/2016 18:32:00
Nova Zelândia quer atrair mais estudantes brasileiros
Na esteira da nova modalidade de visto exclusiva para brasileiros, Nova Zelândia organiza pela primeira vez uma feira que reunirá instituições de ensino

Exame/PCS

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Vista de Auckland: cidade é é considerada mais diversa culturalmente do que Londres e Nova York, segundo o World Migration Report (Foto: Thinkstock)

No ano que vem o governo da Nova Zelândia vai começar a oferecer um visto específico para brasileiros entre 18 anos e 30 anos interessados em estudar e trabalhar no país. A modalidade “Brazil Working Holiday Visa” vai permitir estudo por até seis meses e trabalho por até um ano e será oferecida em a partir de agosto.

No site do governo é possível obter mais detalhes sobre este tipo de visto, mas vale destacar que não será permitido aceitar emprego permanente no país nem trabalhar mais de três meses para o mesmo empregador.

Para apresentar aos brasileiros as opções de instituições neozelandesas, seus programas, cursos e especializações nas mais diversas áreas, a Education New Zealand, agência responsável pela promoção da educação internacional neozelandesa mundo afora decidiu organizar uma feira gratuita no Hotel Intercontinental em São Paulo (SP), no primeiro semestre. É a primeira vez que a agência faz um evento do tipo para atrair estudantes do Brasil e já há até uma data certa para a feira: dia 8 de abril.

Segundo Ana Azevedo, da Education New Zealand, os participantes poderão conversar com representantes de escolas e faculdades. Brasileiros que foram estudar e trabalhar no pais também vão dividir suas experiências durante o evento.

15% dos estudantes universitários são estrangeiros

Atualmente, a Nova Zelândia tem 26 mil estudantes internacionais, número que representa 15% dos alunos das instituições de ensino. Segundo dados da Education New Zealand, 93% escolheram a Nova Zelândia por conta da boa reputação de suas universidades.

São oito instituições de ensino superior, e todas estão entre no grupo das 500 melhores do mundo, ainda segundo a agência: University of Auckland, Auckland University of Technology, University of Waikato, Massey University, Victoria University of Wellington, University of Canterbury, Lincoln University e University of Otago.

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