Agência Brasil/LD
ImprimirO diretor executivo da organização não governamental (ONG) venezuelana Fórum Penal, Alfredo Romero, informou nessa segunda-feira (25) que já chega a 44 o número de presos políticos libertados no país por recomendação da governista Comissão da Verdade desde sábado.
"Esta é a lista de 44 presos políticos libertados (com restrições) desde 23 de dezembro até agora", publicou Romero em sua conta no Twitter. A mensagem é acompanhada da lista com os nomes.
No sábado (23), a presidente da Assembleia Nacional Constituinte, que também lidera a Comissão da Verdade, Delcy Rodríguez, informou que esse órgão recomendou à Justiça que os detidos pelos protestos de 2014 e 2017 recebam medidas substitutivas de prisão.Pouco depois, garantiu que vários passariam o Natal com a família, afirmação que começou a ser cumprida entre a noite de sábado e a madrugada de domingo.
Entre os beneficiados estão vários agraciados neste ano com o prêmio Sakharov, concedido pelo Parlamento Europeu aos que considera defensores dos direitos humanos.
A liberdade de todos os classificados pela oposição como presos políticos é uma das reivindicações dos antichavistas nos diálogos mantidos com o governo, na República Dominicana, a fim de buscar uma solução para a crise que a Venezuela vive há meses.
Além disso, exigem mudanças no Conselho Eleitoral, do qual desconfiam, a restituição dos poderes do Parlamento - de maioria opositora - e a abertura de um canal humanitário para a entrada de alimentos e remédios.
Oa representantes do governo pedem a aceitação da Assembleia Constituinte, órgão plenipotenciário composto apenas por integrantes do governo e não reconhecido pela oposição e vários países.
As negociações entre governo e oposição serão retomadas nos dias 11 e 12 de janeiro na República Dominicana.
Pouco depois, garantiu que vários passariam o Natal com a família, afirmação que começou a ser cumprida entre a noite de sábado e a madrugada de domingo.
Entre os beneficiados estão vários agraciados neste ano com o prêmio Sakharov, concedido pelo Parlamento Europeu aos que considera defensores dos direitos humanos.
A liberdade de todos os classificados pela oposição como presos políticos é uma das reivindicações dos antichavistas nos diálogos mantidos com o governo, na República Dominicana, a fim de buscar uma solução para a crise que a Venezuela vive há meses.
Além disso, exigem mudanças no Conselho Eleitoral, do qual desconfiam, a restituição dos poderes do Parlamento - de maioria opositora - e a abertura de um canal humanitário para a entrada de alimentos e remédios.
Oa representantes do governo pedem a aceitação da Assembleia Constituinte, órgão plenipotenciário composto apenas por integrantes do governo e não reconhecido pela oposição e vários países.
As negociações entre governo e oposição serão retomadas nos dias 11 e 12 de janeiro na República Dominicana.