Mundo
19/12/2012 09:00:00
Vendas de mochilas escolares à prova de bala triplicam nos EUA
Após o massacre de 20 crianças em uma escola infantil de Newtown, no Estado de Connecticut, nos Estados Unidos, as lojas que vendem mochilas escolares à prova de balas relatam um grande aumento nas vendas desses produtos.
Terra/HJ
Imprimir
\n \n Após o massacre de 20 crianças em uma escola infantil de Newtown,\n no Estado de Connecticut, nos Estados Unidos, as lojas que vendem mochilas\n escolares à prova de balas relatam um grande aumento nas vendas desses\n produtos. Uma dessas empresas afirma que vendeu, na última semana, o que\n normalmente venderia em três meses. \n \n Além das mochilas-escudo, outros produtos, como coletes à prova\n de balas em tamanho infantil, estão sendo muito procurados. Não posso entrar\n em números exatos, mas, basicamente, triplicou o volume de vendas, disse ao\n jornal Mail o presidente da empresa, Derek Williams. \n \n Esta semana, a firma passou a promover a venda das mochilas com\n personagens da Disney ou do filme Os Vingadores a US$ 300. Uma mensagem na\n página inicial da empresa oferece 10% de desconto para as famílias das vítimas\n de Connecticut. \n \n A loja também oferece apenas a blindagem, que pode ser instalada\n em qualquer mochila escolar. De acordo com Williams, o material resiste a tiros\n da maioria das pistolas. \n \n Os artigos de proteção para as crianças são comercializados pelas\n mesmas lojas que vendem armas. No site da empresa LaRue Tactical, por exemplo,\n há desenhos que mostram como a mochila-escudo deve ser utilizada em caso de\n emergências. A empresa argumenta que o produto é fabricado em Austin, o que\n seria um indicativo de boa qualidade: como você sabe, as coisas feitas no\n centro do Texas têm uma reputação de ser de primeira classe, diz. \n \n Se\n você é estudante universitário, médico, advogado, homem de negócios ou pai\n preocupado, um nível extra de precaução pode ajudar a proteger a sua vida ou de\n quem você ama, diz a descrição da mochila. nbsp;\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias