\n \n A Justiça\n Federal em Mato Grosso do Sul tem perto de R$ 2 bilhões em bens\n confiscados do crime organizado, especialmente do tráfico de drogas e do contrabando\n de cigarros. São bens adquiridos pela lavagem de dinheiro, manobra onde se\n verifica, a ocultação (ou dissimulação), a natureza, origem, localização,\n disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores\n provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.\n \n A\n informação quanto ao montante de bens tomados de organizações criminosas é do\n juiz Odilon de Oliveira, titular da 3ª Vara Federal de Campo Grande,\n especializada na repressão aos crimes de lavagem de dinheiro, e que tem\n jurisdição sobre todo o Mato Grosso do Sul. Uma parte desses bens está sob\n administração judicial e outra já leiloada.\n \n nbsp;“A\n maneira mais eficiente para combater o crime organizado é confiscar bens e\n valores das organizações. É como se fosse um golpe na espinha dorsal”, avalia o\n magistrado.\n \n \n \n \n