Polícia
29/01/2012 09:00:00
Cinco pessoas morrem em confronto com a PM em dois meses
De acordo com informações do 9º Batalhão PM, que atendeu a ocorrência de anteontem em Campo Grande, o jovem praticou o assalto juntamente com um comparsa, que fugiu após a abordagem policial e ainda não foi localizado.
Correio do Estado/PCS
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De acordo com informações do 9º Batalhão PM, que atendeu a ocorrência de anteontem em Campo Grande, o jovem praticou o assalto juntamente com um comparsa, que fugiu após a abordagem policial e ainda não foi localizado.
A dupla invadiu uma residência e fez como reféns o proprietário do imóvel, de 54 anos, e a filha dele, uma adolescente de 17 anos. Eles agrediram, a coronhadas, o dono da casa durante a ação.
Após fazerem dois disparos dentro da casa, os assaltantes fugiram, utilizando a moto do proprietário, levando R$ 230 em dinheiros, um cofre com moedas e três aparelhos celulares. As vítimas conseguiram fugir e acionaram a polícia, que localizou a dupla na Avenida Alcindo Gasparini, que fica próximo à rua da residência assaltada.
O jovem estaria armado e foi detido pela polícia, mas teria resistido à prisão e atirado contra os policiais, que revidaram, atingindo o acusado com tiros no quadril, próximo ao quadril e no ombro. Ele foi socorrido e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Coronel Antonino, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada na unidade. Conforme apurou o Correio do Estado, o assaltante morto anteontem já tinha passagem pela polícia por disparo de arma de fogo e estava em liberdade desde o início do mês passado.
Reação
O comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Carlos Alberto Davi dos Santos, destacou que a reação da PM será sempre imediata e proporcional à agressão sofrida durante uma abordagem ou prisão, como ocorreu anteontem na Mata do Jacinto. "Havendo reação que possa colocar em risco a vida do policial militar e a de terceiros (nesse caso a sociedade), não tenha dúvida de que eles estão orientados a repelir essa agressão injusta e vão continuar agindo assim", destacou.
Ainda conforme o comandante da PM, todo policial que se envolve em ocorrências que geram risco para ele próprio, como por exemplo troca de tiros, é afastado do serviço operacional e colocado à disposição do Fundo e Assistência Feminina da Polícia Militar, onde passa por avaliação psicológica realizada por um profissional do Fundo e se necessário, também recebe atendimento de assistente social.
O policial é submetido a pelo menos seis sessões, até ser considerado apto a retomar as funções operacionais.
A dupla invadiu uma residência e fez como reféns o proprietário do imóvel, de 54 anos, e a filha dele, uma adolescente de 17 anos. Eles agrediram, a coronhadas, o dono da casa durante a ação.
Após fazerem dois disparos dentro da casa, os assaltantes fugiram, utilizando a moto do proprietário, levando R$ 230 em dinheiros, um cofre com moedas e três aparelhos celulares. As vítimas conseguiram fugir e acionaram a polícia, que localizou a dupla na Avenida Alcindo Gasparini, que fica próximo à rua da residência assaltada.
O jovem estaria armado e foi detido pela polícia, mas teria resistido à prisão e atirado contra os policiais, que revidaram, atingindo o acusado com tiros no quadril, próximo ao quadril e no ombro. Ele foi socorrido e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Coronel Antonino, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada na unidade. Conforme apurou o Correio do Estado, o assaltante morto anteontem já tinha passagem pela polícia por disparo de arma de fogo e estava em liberdade desde o início do mês passado.
Reação
O comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Carlos Alberto Davi dos Santos, destacou que a reação da PM será sempre imediata e proporcional à agressão sofrida durante uma abordagem ou prisão, como ocorreu anteontem na Mata do Jacinto. "Havendo reação que possa colocar em risco a vida do policial militar e a de terceiros (nesse caso a sociedade), não tenha dúvida de que eles estão orientados a repelir essa agressão injusta e vão continuar agindo assim", destacou.
Ainda conforme o comandante da PM, todo policial que se envolve em ocorrências que geram risco para ele próprio, como por exemplo troca de tiros, é afastado do serviço operacional e colocado à disposição do Fundo e Assistência Feminina da Polícia Militar, onde passa por avaliação psicológica realizada por um profissional do Fundo e se necessário, também recebe atendimento de assistente social.
O policial é submetido a pelo menos seis sessões, até ser considerado apto a retomar as funções operacionais.
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