Polícia
18/01/2012 09:00:00
Com dificuldade para ouvir pessoas sobre mulher desfigurada, delegada diz que vai recorrer à Justiça
Cláudia Patrícia Dálvia, responsável pelo caso de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba, encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos na madrugada de sábado (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo, vai recorrer à Justiça para buscar depoimentos de pessoas supostamente envolvidas no crime.
R7/LD
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\n \n Cláudia\n Patrícia Dálvia, responsável pelo casonbsp;de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba,\n encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos na madrugada de sábado\n (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo, vai recorrer à Justiça para buscar\n depoimentos de pessoas supostamente envolvidas no crime.
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\n De acordo com a delegada, elas estariam "causando dificuldades" para\n serem ouvidas.\n \n - Estou\n formalizando neste momento os pedidos judiciais que serão encaminhados ao\n fórum. Certas pessoas estão agindo no sentido de dificultar as investigações,\n apresentando resistência para depor.nbsp;
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\n Questionada pela reportagem, Cláudia afirma que não pode citar nomes para não\n atrapalhar as investigações. Ela diz ainda que deve ouvir o porteiro do prédio\n e o padre da congregação que Geralda frequentava.nbsp;
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\n - Vamos ver se consigo conversar com o porteiro hoje [quarta-feira, 18]. O\n marido de Geralda também me passou o telefone do padre da congregação que ela\n frequentava. Já tentei contato, mas ainda não consegui. Vou convidá-lo a falar\n ainda nesta semana.
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\n O marido e o genro de Geralda prestaram depoimento à polícia na terça-feira\n (17). Eles não acrescentaram nada além do que haviam dito em conversas\n informais, segundo a delegada, detalhando o comportamento da vítima.
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\n Carro\n \n A Polícia Civil encaminhou para a perícia o carro da dona\n de casa Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba. O veículonbsp;será periciado nesta\n quarta-feira.nbsp;De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o\n objetivo da análise seránbsp;buscar indícios de pessoas que tenham estado no\n carro, que foi encontrado ao lado do corpo da vítima.
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\n Onbsp;computador e o celular de Geralda tambémnbsp;foram encaminhados para o\n Instituto de Criminalística da capital.nbsp;De acordo com a polícia,\n anbsp;descoberta dos sites quenbsp;a dona de casanbsp;visitava pode ajudar\n nos rumos da investigação, pois familiares afirmaram que elanbsp;passava boa\n parte de seu tempo navegando na internet.
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\n Ritual macabro \n \n A\n delegada Cláudia Patrícia Dálvia diz acreditar que a mulher foi vítima de algum\n ritual macabro.\n \n - Pelas\n características do corpo, a polícia acredita que se trata de um crime de magia.\n Foi muita crueldade. Aquele lugar [estrada Santa Inês] é usado para trabalhos\n religiosos.\n \n Mesmo\n estando com o rosto desfigurado, a vítima teve o corpo reconhecido pelo marido,\n que é executivo do Grupo Estado, e pelo único filho. Os dois prestaram\n depoimento à polícia na tarde deste sábado.
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\n Segundo eles, Geralda era uma mulher muito religiosa usava um escapulário no\n pescoço quando foi morta - e sem inimigos.
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\n Durante depoimento, os familiares afirmaram que ela sofria de depressão e tinha\n parado de tomar os medicamentos.\n \n \n \n
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\n De acordo com a delegada, elas estariam "causando dificuldades" para\n serem ouvidas.\n \n - Estou\n formalizando neste momento os pedidos judiciais que serão encaminhados ao\n fórum. Certas pessoas estão agindo no sentido de dificultar as investigações,\n apresentando resistência para depor.nbsp;
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\n Questionada pela reportagem, Cláudia afirma que não pode citar nomes para não\n atrapalhar as investigações. Ela diz ainda que deve ouvir o porteiro do prédio\n e o padre da congregação que Geralda frequentava.nbsp;
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\n - Vamos ver se consigo conversar com o porteiro hoje [quarta-feira, 18]. O\n marido de Geralda também me passou o telefone do padre da congregação que ela\n frequentava. Já tentei contato, mas ainda não consegui. Vou convidá-lo a falar\n ainda nesta semana.
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\n O marido e o genro de Geralda prestaram depoimento à polícia na terça-feira\n (17). Eles não acrescentaram nada além do que haviam dito em conversas\n informais, segundo a delegada, detalhando o comportamento da vítima.
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\n Carro\n \n A Polícia Civil encaminhou para a perícia o carro da dona\n de casa Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba. O veículonbsp;será periciado nesta\n quarta-feira.nbsp;De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o\n objetivo da análise seránbsp;buscar indícios de pessoas que tenham estado no\n carro, que foi encontrado ao lado do corpo da vítima.
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\n Onbsp;computador e o celular de Geralda tambémnbsp;foram encaminhados para o\n Instituto de Criminalística da capital.nbsp;De acordo com a polícia,\n anbsp;descoberta dos sites quenbsp;a dona de casanbsp;visitava pode ajudar\n nos rumos da investigação, pois familiares afirmaram que elanbsp;passava boa\n parte de seu tempo navegando na internet.
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\n Ritual macabro \n \n A\n delegada Cláudia Patrícia Dálvia diz acreditar que a mulher foi vítima de algum\n ritual macabro.\n \n - Pelas\n características do corpo, a polícia acredita que se trata de um crime de magia.\n Foi muita crueldade. Aquele lugar [estrada Santa Inês] é usado para trabalhos\n religiosos.\n \n Mesmo\n estando com o rosto desfigurado, a vítima teve o corpo reconhecido pelo marido,\n que é executivo do Grupo Estado, e pelo único filho. Os dois prestaram\n depoimento à polícia na tarde deste sábado.
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\n Segundo eles, Geralda era uma mulher muito religiosa usava um escapulário no\n pescoço quando foi morta - e sem inimigos.
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\n Durante depoimento, os familiares afirmaram que ela sofria de depressão e tinha\n parado de tomar os medicamentos.\n \n \n \n
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