Polícia
31/07/2013 08:52:01
Delegados que apuram morte de colega executado a tiros, em junho, recebem ameaças
As ligações, segundo fontes da própria segurança pública, foram rastreadas e os seus autores indiciados por crime de coação no curso do processo, conforme reportagem de Michelle Rossi.
Correio do Estado/AB
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\n \n Delegados\n envolvidos na apuração do assassinato do delegado aposentado e professor\n universitário Paulo Magalhães, 57, estão sendo ameaçados de morte, ainda que as\n investigações não tenham apresentado resultados conclusivos sobre a autoria da\n execução, ocorrida no dia 25 de junho último na região central de Campo Grande.
\n \n \n \n As\n ameaças estão sendo analisadas com cautela pela Polícia Civil. Constatou-se que\n o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), que atende ligações do\n 190, tem recebido telefonemas com ameaças.\n \n \n \n Um\n dos delegados teria sido retirado do Estado por alguns dias, enquanto se\n investiga a consistência dos telefonemas, informados às autoridades da Polícia\n Civil em forma de alerta. Alguns telefonemas teriam partido de dentro do\n Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande.\n \n \n \n As\n ligações, segundo fontes da própria segurança pública, foram rastreadas e os\n seus autores indiciados por crime de coação no curso do processo, conforme\n reportagem de Michelle Rossi.\n \n \n \n Por\n medida de segurança, a polícia tem evitado divulgar os nomes dos delegados.\n Mas, numa das ligações, descobriu-se que o autor da ameaça é um presidiário que\n havia sido preso por um dos delegados.
\n \n \n \n As\n ameaças estão sendo analisadas com cautela pela Polícia Civil. Constatou-se que\n o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), que atende ligações do\n 190, tem recebido telefonemas com ameaças.\n \n \n \n Um\n dos delegados teria sido retirado do Estado por alguns dias, enquanto se\n investiga a consistência dos telefonemas, informados às autoridades da Polícia\n Civil em forma de alerta. Alguns telefonemas teriam partido de dentro do\n Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande.\n \n \n \n As\n ligações, segundo fontes da própria segurança pública, foram rastreadas e os\n seus autores indiciados por crime de coação no curso do processo, conforme\n reportagem de Michelle Rossi.\n \n \n \n Por\n medida de segurança, a polícia tem evitado divulgar os nomes dos delegados.\n Mas, numa das ligações, descobriu-se que o autor da ameaça é um presidiário que\n havia sido preso por um dos delegados.
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