\n \n Um\n ex-servidor do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), que era\n lotado no gabinete de um desembargador, nbsp;foi denunciado por crimes de\n exploração de prestígio, corrupção passiva e tráfico de influências. A denúncia\n foi oferecida pelo MPE (Ministério Público Estadual), por meio do Gaeco (Grupo\n de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).\n \n O\n esquema também envolve um advogado e mais duas pessoas. O inquérito foi\n distribuído para a 6ª Vara Criminal de Campo Grande.\n \n Uma\n carta anônima, enviada em abril de 2012, revelou a ação do grupo. No mesmo mês,\n o servidor pediu exoneração. O inquérito foi concluído em 3 de dezembro do ano\n passado.\n \n Conforme\n a assessoria de imprensa do tribunal, os desembargadores que participaram do\n julgamento dos recursos apontados na denúncia, “na verdade, foram vítimas da\n atuação dos denunciados”.\n \n O\n TJ não revelou o nome dos envolvidos e, ao contrário do procedimento adotado em\n outras divulgações, não disponibilizou o número do processo. Segundo a\n assessoria, os autos estão sob sigilo. Também não foi detalhado o funcionamento\n do esquema. \n \n \n \n \n