Sábado, 23 de Novembro de 2024
Polícia
23/02/2013 07:27:03
Hóspedes suspeitam de sabor de água e mulher é achada morta em cisterna
O corpo de uma mulher foi encontrado na terça-feira em uma cisterna de um hotel de Los Angeles (EUA) após os hóspedes do local se queixarem do sabor estranho da água da torneira.

UOL/LD

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\n \n O corpo de uma mulher foi encontrado na terça-feira em uma\n cisterna de um hotel de Los Angeles (EUA) após os hóspedes do local se\n queixarem do sabor estranho da água da torneira. \n \n A polícia de Los Angeles investiga agora a causa da morte da\n turista canadense Elisa Lam, de 21 anos, cujo corpo permaneceu por mais de duas\n semanas na cisterna de água potável do hotel. \n \n O mistério sobre o caso aumentou hoje, quando o instituto médico\n legal da cidade anunciou que os resultados da autópsia são insuficientes para\n determinar se a mulher foi assassinada. \n \n Segundo o jornal "Los Angeles Times", os investigadores\n terão que esperar as conclusões das provas toxicológicas, que levarão entre\n seis e oito semanas, para determinar se Elisa Lam foi empurrada na caixa d”água\n ou se foi vítima de um acidente. \n \n A polícia local estava há duas semanas buscando sem sucesso Elisa,\n até que os hóspedes do hotel Cecil, onde ela estava, começaram a se queixar de\n um sabor estranho na água. \n \n "A água da torneira estava horrível", disse Sabina\n Baugh, uma turista britânica que ficou oito dias no hotel ao lado de seu\n marido, à emissora "CNN". \n \n "Tinha um sabor muito diferente, meio doce, asqueroso. Muito\n estranho. Quase não posso descrevê-lo", acrescentou. \n \n Em função das críticas, uma equipe de manutenção do edifício subiu\n no telhado para comprovar o estado da cisterna e encontrou o corpo de Elisa. \n \n Uma análise da água proveniente da caixa d”água determinou que o\n líquido não continha bactérias prejudiciais à saúde, segundo informou hoje à\n emissora "NBC" o diretor de saúde ambiental do condado de Los\n Angeles, Angelo Bellomo. "É provável que a cisterna tivesse cloro suficiente\n para destruir qualquer bactéria que pudesse ter estado presente", explicou\n Bellomo. \n \n \n \n \n
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