Polícia
18/11/2012 10:09:22
Militar deixou corpo de jovem morta em casa por 2 dias, diz polícia em MS
A delegada que investiga o caso, Priscilla Anuda Quarti Vieira, informou ao G1 que fez a reconstituição do crime após a confissão do suspeito.
G1/HJ
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\n \n O sargento\n da Marinha, suspeito de matar uma jovem e esconder o corpo em uma mala, em\n Corumbá, a 444 km de Campo Grande, confessou que cometeu o crime na noite de\n quarta-feira (14) e escondeu o corpo da vítima até a tarde de sexta-feira (16),\n quando foi preso em flagrante.
A delegada que investiga o caso, Priscillanbsp;\n Anuda Quarti Vieira, informou ao G1 que fez a\n reconstituição do crime após a confissão do suspeito. \n \n Em\n depoimento à Polícia Civil, o sargento disse que se encontrou com a mulher, de\n 26 anos, por volta das 19 horas, em um bar da cidade. Algumas horas depois, os\n dois foram para a casa dele. Eles iniciaram uma discussão e ele matou a jovem.
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\n Segundo a delegada, os índícios indicam que a jovem tenha morrido por asfixia,\n após ser esganada pelo suspeito. Ele alegou que, durante a discussão, a mulher\n partiu para cima dele,nbsp; tentou agredir ele e, na tentativa de se defender,\n ele acabou matando a mulher, explicou a delegada.
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\n Ainda segundo o relato do suspeito, ele deixou o corpo da jovem na casa por\n aproximadamente dois dias. Saiu para trabalhar, como fazia normalmente, e pediu\n uma mala emprestada para um amigo. Colocou o corpo da jovem dentro da mala e\n ligou para dois amigos, que também são militares da Marinha, para pedir uma carona\n até a rodoviária.
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\n Ainda segundo a delegada, durante a reconstituição do crime, o suspeito revelou\n que quebrou os membros da vítima para que o corpo coubesse dentro da mala. Ele\n contou também que os dois usaram cocaína no dia do crime.
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\n O suspeito foi preso na tarde de sexta-feira (16), quando tentava se livrar da\n mala com o corpo da vítima. A polícia interceptou o veículo, onde estavam o\n suspeito e outros dois militares, em um estrada que dá acesso a Bolívia. Eles\n desconfiaram do comportamento do militar e pediram para ver o que tinha na\n mala. Após descobrirem o crime, imobilizaram o sargento e acionaram a polícia.
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\n O corpo da jovem foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) e\n passou por exame necroscópico. O laudo que apontará a causa da morte deve ficar\n pronto em dez dias.
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\n O militar está preso no 6º Distrito Naval. Segundo a Polícia Civil, ele foi\n indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e ocultação de\n cadáver.\n \n \n \n \n
A delegada que investiga o caso, Priscillanbsp;\n Anuda Quarti Vieira, informou ao G1 que fez a\n reconstituição do crime após a confissão do suspeito. \n \n Em\n depoimento à Polícia Civil, o sargento disse que se encontrou com a mulher, de\n 26 anos, por volta das 19 horas, em um bar da cidade. Algumas horas depois, os\n dois foram para a casa dele. Eles iniciaram uma discussão e ele matou a jovem.
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\n Segundo a delegada, os índícios indicam que a jovem tenha morrido por asfixia,\n após ser esganada pelo suspeito. Ele alegou que, durante a discussão, a mulher\n partiu para cima dele,nbsp; tentou agredir ele e, na tentativa de se defender,\n ele acabou matando a mulher, explicou a delegada.
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\n Ainda segundo o relato do suspeito, ele deixou o corpo da jovem na casa por\n aproximadamente dois dias. Saiu para trabalhar, como fazia normalmente, e pediu\n uma mala emprestada para um amigo. Colocou o corpo da jovem dentro da mala e\n ligou para dois amigos, que também são militares da Marinha, para pedir uma carona\n até a rodoviária.
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\n Ainda segundo a delegada, durante a reconstituição do crime, o suspeito revelou\n que quebrou os membros da vítima para que o corpo coubesse dentro da mala. Ele\n contou também que os dois usaram cocaína no dia do crime.
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\n O suspeito foi preso na tarde de sexta-feira (16), quando tentava se livrar da\n mala com o corpo da vítima. A polícia interceptou o veículo, onde estavam o\n suspeito e outros dois militares, em um estrada que dá acesso a Bolívia. Eles\n desconfiaram do comportamento do militar e pediram para ver o que tinha na\n mala. Após descobrirem o crime, imobilizaram o sargento e acionaram a polícia.
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\n O corpo da jovem foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) e\n passou por exame necroscópico. O laudo que apontará a causa da morte deve ficar\n pronto em dez dias.
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\n O militar está preso no 6º Distrito Naval. Segundo a Polícia Civil, ele foi\n indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e ocultação de\n cadáver.\n \n \n \n \n
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