Polícia
31/10/2012 11:34:12
Operação que combate furto de energia prendeu oito em Rochedo e continua hoje em Ivinhema
Segundo uma das gestoras da empresa, estão presentes 49 pessoas, entre representantes da Enersul, policiais civis e peritos criminais.
Midiamax/PCS
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\n \n O\n arrastão em Mato Grosso\n do Sul, realizado pela Polícia Civil, peritos criminais e a Enersul (Empresa\n Concessionária de Energia Elétrica), para combater o furto de energia em\n comércios e residências, continua nesta quarta-feira (31), em decorrência da operação\n Curto Circuito. \n \n Hoje,\n as ações foram deflagradas em Ivinhema, distante a 297 quilômetros da\n Capital, com ao menos 70 pontos suspeitos de praticar o crime. Segundo uma das\n gestoras da empresa, estão presentes 49 pessoas, entre representantes da Enersul,\n policiais civis e peritos criminais. \n \n Desde\n o início do ano, duas operações do tipo já aconteceram na Capital e em\n municípios como Corumbá, Bonito, Ladário, Caarapó, Rochedo, Nova Andradina,\n contabilizando mais de 32 mil locais vistoriados. \n \n Quando\n uma pessoa furta energia, o Estado deixa de arrecadar o ICMS (Imposto sobre\n Circulação de Mercadorias e Serviços), lesando os consumidores que cumprem com\n o seu dever, já que pagam a tarifa mensal de 7%, além de gerar um débito de R$\n 40 milhões anuais em MS que poderiam estar sendo investidos em saúde, educação\n e na polícia, por exemplo, afirma uma das gestoras que coordena a operação. \n \n Ontem,\n toda a fiscalização esteve concentrada em Rochedo. A Enersul\n realizou ao todo 32 inspeções sendo que 25 destes locais havia irregularidades.\n A intenção era passar apenas a manhã, mas como foi alto o índice de\n flagrantes, tivemos de passar o dia e cancelamos as ações em Corguinho. Hoje,\n os técnicos retomaram neste município e em outros as ações continuam, garante\n a gestora da Enersul. \n \n Segundo\n o delegado Paulo Roberto Diniz, foram realizados oito flagrantes em Rochedo.\n Todos foram autuados por furto de energia e para eles foi decretada a fiança,\n sendo que sete pagaram e uma pessoa continua detida. A fiança varia de um a dez\n salários mínimos, fala o delegado Diniz.\n \n \n
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