\n \n A\n Justiça negou novamente o pedido de habeasnbsp;corpus para Eduardo Miranda\n Martins, de 28 anos, preso durante manifestação em Campo Grande.\n \n A\n liminarnbsp;pedia para que os crimes de dano ao patrimônio público e tráfico\n de drogas fossem desclassificados para crime de porte para consumo de pessoa.\n Na última semana, o Tribunal de Justiça entendeu que “mostra-se incabível a\n discussão acerca da desclassificação do crime de tráfico de drogas para porte\n de drogas para consumo pessoal”, sendo “ impossível cogitar-se da liberdade\n provisória”.\n \n Eduardo\n é o único manifestante que permanece preso. Ele está detido no Presídio de\n Trânsito desde o dia 24 de junho.
\n Segundo a Polícia, ele foi flagrado durante o primeiro dia de manifestação com\n 23 papelotes de cocaína e uma porção de maconha na mochila.\n \n O\n ator foi abordado depois de tentar invadir a Câmara Municipal de Campo Grande,\n enquanto Guardas Municipais faziam o cordão de isolamento.\n \n Junto\n com ele foram presas mais cinco pessoas: O promotor de vendas, Vagner Moreira\n de Almeida de 24 , o operador de máquinas, Carlos Henrique Aguiar da Silva de\n 22, o cabeleireiro Allan Bruno de Almeida Vasques de 18 anos e repositor de\n mercadorias, Nelison Rodrigo Cabral da Silva, de 19 anos e o eletricista, André\n Luiz Silva Costa, de 30 anos.\n \n Todos\n já estão em liberdade e respondem por dano qualificado contra o patrimônio\n público.\n \n No\n dia 28 de junho o governo do Estado divulgou uma nota esclarecendo que Eduardo\n continua preso porque também responde por tráfico de drogas, que é inafiançável.\n \n \n \n \n