Política
28/03/2013 07:11:44
Bolsonaro chama ministra de "sapatona" e diz que Dilma não tem compromisso com família
Deputado chamou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, de "sapatona"
Terra/PCS
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\n O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou em sessão no plenário da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira que os protestos que pedem a saída do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão dos Direitos Humanos (CDH) da Casa é uma pressão feita pela presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo Bolsonaro, a presidente não tem compromisso nenhum com a família. Para embasar seu argumento, o deputado afirmou que se a presidente tivesse esse compromissonbsp;não teria nomeado a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, para o cargo. Bolsonaro chamou a ministra de sapatona, por conta de declarações dadas por ela ao jornal Correio Braziliense sobre sua sexualidade.nbsp; Essa mulher (Eleonora) representa a sua mãe, Dilma Rousseff, a minha não. E nem as mulheres brasileiras, afirmou Bolsonaro.
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Elogios a Feliciano
O deputado usou seu espaço para falar também sobre a CDH. Ele criticou o Plano Nacional de Promoção e Cidadania de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, feito pela Secretaria de Direitos Humanos e outros ministérios, discutido anteriormente na comissão. Segundo ele, o plano é um estímulo à pedofilia e era defendido por deputados como Domingo Dutra (PT-MA), membro da comissão antes da eleição de Feliciano como presidente. Dutra renunciou a seu cargo na comissão em protesto à indicação do pastor no início deste mês.nbsp; Citando medidas presentes no plano, Bolsonaro disse que a inclusão da população LGBT em programas de alfabetização nas escolas públicas são cotas para professor homossexual na escola do ensino fundamental. Segundo ele, a medida fará com que os alunos, principalmente os mais pobres, tenhamnbsp;como exemplonbsp;"um traveco.nbsp; Para o deputado, antes de Feliciano assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa, ela representava um estímulo ao homossexualismo (sic) infantil e pedofilia, além de garantir grana no orçamento para paradas gays.nbsp; Bolsonaro ainda parabenizou a bancada evangélica da Câmara, e disse que entregou ao presidente da Casa, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) -nbsp;que chegou a pedir a saída de Feliciano do cargo -nbsp;o plano, que , segundo ele, é um bacanal do PT e da Dilma Rousseff. Espero que ele leia (o plano entregue) para que ele saiba o que aquela comissão representava, disse Bolsonaro no final de seu discurso.
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Elogios a Feliciano
O deputado usou seu espaço para falar também sobre a CDH. Ele criticou o Plano Nacional de Promoção e Cidadania de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, feito pela Secretaria de Direitos Humanos e outros ministérios, discutido anteriormente na comissão. Segundo ele, o plano é um estímulo à pedofilia e era defendido por deputados como Domingo Dutra (PT-MA), membro da comissão antes da eleição de Feliciano como presidente. Dutra renunciou a seu cargo na comissão em protesto à indicação do pastor no início deste mês.nbsp; Citando medidas presentes no plano, Bolsonaro disse que a inclusão da população LGBT em programas de alfabetização nas escolas públicas são cotas para professor homossexual na escola do ensino fundamental. Segundo ele, a medida fará com que os alunos, principalmente os mais pobres, tenhamnbsp;como exemplonbsp;"um traveco.nbsp; Para o deputado, antes de Feliciano assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa, ela representava um estímulo ao homossexualismo (sic) infantil e pedofilia, além de garantir grana no orçamento para paradas gays.nbsp; Bolsonaro ainda parabenizou a bancada evangélica da Câmara, e disse que entregou ao presidente da Casa, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) -nbsp;que chegou a pedir a saída de Feliciano do cargo -nbsp;o plano, que , segundo ele, é um bacanal do PT e da Dilma Rousseff. Espero que ele leia (o plano entregue) para que ele saiba o que aquela comissão representava, disse Bolsonaro no final de seu discurso.
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