Política
13/08/2013 09:00:00
Falta de recursos desorganizou saúde pública do país, diz Moka
A declaração foi feita durante entrega à presidência do Senado do projeto de iniciativa popular que pretende tornar lei a obrigação de a União destinar 10% de suas receitas brutas ao sistema público de saúde.
Assessoria/AB
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\n \n Presidente\n da Comissão de Assuntos Sociais, o senador Waldemir Moka (PMDB) afirmou nesta\n terça-feira (13) que a falta de recursos orçamentários desorganizou o sistema público de saúde no país. A declaração foi feita durante\n entrega à presidência do Senado do projeto de iniciativa popular que pretende\n tornar lei a obrigação de a União destinar 10% de suas receitas brutas ao\n sistema público de saúde.
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\n Liderada pelo Movimento Saúde + 10,\n a iniciativa já recebeu quase 2 milhões de assinaturas e teve o apoio de diversas entidades como o Conselho Nacional de\n Saúde (CNS), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Conferência Nacional dos\n Bispos do Brasil (CNBB).
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\n A entrega do documento foi acompanhada por diversos senadores. Moka ressaltou a\n importância da proposta e afirmou que tem conversado com as entidades representativas da saúde e com os secretários de saúde estaduais por concordar que a questão dos subfinanciamento é uma prioridade.
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\n O senador lembrou que o Brasil já investiu até 73% dos recursos públicos em saúde e, nos últimos dez anos, o percentual caiu para 43%. Faço parte dos incomodados com esta situação, completou o presidente da CAS.
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\n Entre os documentos entregues ao Senado, foi incluída uma pesquisa encomendada\n ao Ibope, com a constatação de que a saúde aparece em primeiro lugar entre as\n necessidades dos brasileiros, apontada como o principal problema do país por\n 98% dos entrevistados ouvidos.
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\n O Brasil investe 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor, enquanto países que possuem sistemas de saúde públicos equivalentes ao do Brasil investem, em média, 8,3% do PIB. Atualmente, há um percentual fixo para uso de\n dinheiro na saúde pública para os estados, obrigados a aplicar 12% dos impostos\n recolhidos. Já os municípios precisam aplicar 15% de suas receitas\n orçamentárias.\n \n \n \n \n
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\n Liderada pelo Movimento Saúde + 10,\n a iniciativa já recebeu quase 2 milhões de assinaturas e teve o apoio de diversas entidades como o Conselho Nacional de\n Saúde (CNS), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Conferência Nacional dos\n Bispos do Brasil (CNBB).
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\n A entrega do documento foi acompanhada por diversos senadores. Moka ressaltou a\n importância da proposta e afirmou que tem conversado com as entidades representativas da saúde e com os secretários de saúde estaduais por concordar que a questão dos subfinanciamento é uma prioridade.
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\n O senador lembrou que o Brasil já investiu até 73% dos recursos públicos em saúde e, nos últimos dez anos, o percentual caiu para 43%. Faço parte dos incomodados com esta situação, completou o presidente da CAS.
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\n Entre os documentos entregues ao Senado, foi incluída uma pesquisa encomendada\n ao Ibope, com a constatação de que a saúde aparece em primeiro lugar entre as\n necessidades dos brasileiros, apontada como o principal problema do país por\n 98% dos entrevistados ouvidos.
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\n O Brasil investe 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor, enquanto países que possuem sistemas de saúde públicos equivalentes ao do Brasil investem, em média, 8,3% do PIB. Atualmente, há um percentual fixo para uso de\n dinheiro na saúde pública para os estados, obrigados a aplicar 12% dos impostos\n recolhidos. Já os municípios precisam aplicar 15% de suas receitas\n orçamentárias.\n \n \n \n \n
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