\n \n \n \t O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) afirmou, nesta quarta-feira (3), que a\n Medida Provisória 621/2013, que criou o programa Mais Médicos, não \n resolverá, por si só, o problema da saúde no país.
O senador ressaltou \n que o programa do governo federal é provisório e defendeu duas medidas \n essenciais para uma solução permanente para o setor: a destinação de 10%\n da receita bruta da União para a saúde e a aprovação de um plano de \n carreira para os médicos.\n \n \t - O jovem médico precisa ser estimulado a ir lá para o interior com salário ou com uma ascensão em sua carreira – disse.\n \n \t Moka lamentou que a União, que recolhe a maior parte dos impostos pagos\n pela população, não tenha a obrigatoriedade de destinar nenhum \n percentual para a saúde e ressaltou a urgência da comissão temporária \n destinada a propor soluções para o financiamento da saúde apresentar, na\n próxima semana, o seu relatório com as soluções possíveis para o setor.\n \n \t Em aparte, o senador Mário Couto (PSDB-PA) concordou que a vinda de \n médicos estrangeiros para o Brasil não trará solução permanente para o \n problema e pediu investimentos na infraestrutura dos hospitais. Já o \n senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) protestou contra informação que obteve \n de que o governo federal reduzirá, no próximo ano, sua contribuição para\n o Ministério da Saúde.\n \n \n \n \n