\n \n O\n vereador Cleisonnbsp;Cavalcante do PSD em Fátima do Sul foi condenado a pagar\n indenização de R$ 40 mil à umanbsp;empregada de Cooperativa Agroindustrial por\n pagamento de um cheque sem fundos emitido por uma pessoa jurídica, mas assinado\n por ele. Ele é acusado de ter umanbsp;empresa fantasma onde efetua os\n golpes.nbsp;\n \n A\n decisão foi do juiz da 1ª Vara de Fátima do Sul, Bonifácio Hugo Rausch, julgou\n procedente a ação ajuizada por S.C.L.S contra o Cavalcante.\n \n Conforme\n relatado no processo judicial, a autora da ação era empregada de um cooperativa\n agroindustrial, que recebia como remuneração um salário mínimo, teria recebido\n uma quantia de dinheiro proveniente de um herança. Cleison, na época ainda\n suplente a vereador, a convenceu a aplicar a quantia de R$ 40 mil em uma\n “empresa de reciclagem” por ele montada, com promessa de restituição futura.\n \n No\n momento de efetuar a devolução do dinheiro, Cleison Cavalcante emitiu, de\n próprio punho, cheque de uma empresa “fantasma” que, depositado, descobriu-se \n \n sem\n fundos. De acordo com a autora da ação, a tal empresa era utilizada pelo\n vereador para aplicar golpes e calotes, beneficiando-se das lacunas da lei, já\n que ela (empresa) sequer dispunha de capital ou bens para penhora.\n \n Quando\n intimado para apresentar defesa, Cleison Calvalcante diz desconhecer o endereço\n da empresa que afirmava administrar e resolveu não apresentar defesa. Da\n condenação não cabem mais recursos.\n \n A\n reportagem entrou em contato com o vereador várias vezes, mas seu celular\n estava desligado.\n \n \n \n \n