Da assessoria/LD
ImprimirEm uma extensa agenda de compromissos na cidade de Campo Grande-MS, o vereador Antonio Divino Félix Rodrigues, o Tonin Félix (PSB), e o presidente da Câmara, vereador Lucas Lázaro Gerolomo (PSB), articularam importantes benefícios para Costa Rica-MS, por meio de visitas a órgãos sediados na capital.
CARTÃO REFORMA.
Na quarta-feira (28/06), os dois vereadores costarriquenses se reuniram com a chefe da Divisão Social da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), Sandra Maidana, em Campo Grande. Durante o encontro, Tonin e Lucas pediram agilidade na liberação do programa Cartão Reforma para 100 famílias de Costa Rica. Como resultado da reunião, Sandra assegurou que a liberação vai acontecer nos próximos dias.
Com o Cartão Reforma, famílias de baixa renda que recebem até três salários mínimos, o equivalente a R$ 2,8 mil, terão acesso a recursos para reforma, ampliação, promoção da acessibilidade ou conclusão de obras em seus respectivos imóveis. Para cobrir essas despesas de construção, os beneficiários vão ter direito a um crédito gratuito, que pode variar entre o valor de R$ 2 mil até R$ 9 mil.
NÚCLEO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E IML
Já na quinta-feira (29), Lucas e Tonin visitaram a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), onde se reuniram com o secretário-adjunto da pasta, Antônio Carlos Videira. Os dois vereadores aproveitaram a ocasião para cobrar o funcionamento do Núcleo de Mediação de Conflitos em Costa Rica, além de pedirem providências para que o Instituto Médico Legal (IML) inicie as atividades no município.
“Nos foi informado que a autorização para funcionamento do Núcleo de Mediação de Conflitos já foi expedida e que nos próximos dias será feita a inauguração. Também buscamos informação sobre o IML e solicitamos mais uma vez um médico para o instituto. O secretário-adjunto nos disse que por conta dos inúmeros pedidos da Câmara (de Costa Rica) e do prefeito (Waldeli dos Santos Rosa), foi encaminhada uma médica para fazer treinamento, para que nos próximos dias o nosso IML esteja funcionando e atenda Costa Rica e região”, comentou o vereador Tonin Félix.
De acordo com o vereador Lucas, a SEJUSP argumenta que o governo do estado enfrenta dificuldades para realizar concurso público para contratação de um médico perito para atuar no IML de Costa Rica. Diante do entrave, Antônio Videira disse que a Secretaria achou uma solução, que consiste em encaminhar para treinamento uma médica local, o que irá permitir que o órgão de medicina legal inicie as atividades no município, em breve.
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA MS-223
O presidente da Câmara também visitou a Secretaria de Estado de Infraestrutura (SEINFRA), em Campo Grande, para acompanhar o andamento do projeto de pavimentação asfáltica da MS-223, entre Costa Rica e Figueirão-MS.
“Tratamos ali principalmente do compromisso que o governador Reinaldo assumiu de fazer o recapeamento da pista do Aeroporto Municipal e de pavimentar a MS-223. E tivemos a grata satisfação de ouvir que a licitação para pavimentação da rodovia está sendo distribuída em dois trechos: um de aproximadamente 37 quilômetros e ou outro de 30. Então essa militância, este acompanhamento, acho que a Câmara tem que fazer, como nós fizemos em outras obras de pavimento asfáltico, no caso da BR-359, da MS-306 e tantas outras”, ressaltou Lucas Gerolomo.
CONCLUSÃO DA CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
E o trabalho do presidente da Câmara trouxe mais um resultado importante também para o saneamento básico do município. Durante a viagem a Campo Grande, Lucas Gerolomo se reuniu com o superintendente regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Marco Aurélio Santullo, na sede do órgão na capital. Ao longo do encontro, Lucas solicitou a liberação do valor restante para conclusão da última etapa da obra de construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), em Costa Rica.
Já na segunda-feira (03), a Funasa atendeu à solicitação e efetuou o repasse do valor remanescente de R$ 680 mil para o término da obra, que está com 80% do projeto construído. Segundo Lucas, a ETE teve um custo total de R$ 3,6 milhões: R$ 200 mil de contrapartida da Prefeitura e o restante do Governo Federal. Com capacidade para tratar o dejetos de uma cidade de até 30 mil habitantes, a nova estação vai eliminar o problema de mau-cheiro com esgoto que às vezes incomoda os moradores da parte mais baixa da cidade, principalmente no final da tarde.