Sexta-Feira, 3 de Maio de 2024
Política
21/10/2022 17:50:00
Capitão Contar não confirma presença em sabatina do agro, indústria e comércio

Correio do Estado/SF

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Contar diz não à sabatina; Riedel garante que vai (Foto: Reprodução/SF)

A sabatina proposta por todo o setor produtivo de Mato Grosso do Sul, que está marcada para acontecer na próxima segunda-feira (24), na Casa da Indústria, aos dois candidatos ao governo do Estado, não terá a participação do Capitão Contar, do PRTB.

Já o candidato Eduardo Riedel (PSDB) confirmou presença na sabatina. Por conta da não participação do Capitão Contar nos debates durante o 2º turno, todo o setor produtivo do Estado – composto por indústria, comércio, serviços, agricultura e pecuária – optou por fazer uma sabatina, ouvindo cada candidato sepradamente. Mesmo assim, ficará sem ouvir as propostas do candidato do PRTB.

O primeiro a se apresentar aos empresários e produtores rurais será Eduardo Riedel, às 8 horas. Já Capitão Contar falaria com o setor produtivo a partir das 9 horas. A assessoria do candidato Capitão Contar informou, inicialmente, que já havia uma deliberação para ele não participar de debates e sabatinas. Pouco depois, a assessoria informou que o candidato está com uma agenda repleta de compromissos e que, por isso, não teria como ir à sabatina. Assim, todo o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado - isto é - todos os empresários que geram empregos e renda terão que se contentar com a mudez do Capitão Contar no evento.

Desta forma, o candidato Capitão Contar deixará sem respostas empresários ligados à Famasul, Fiems, Fecomércio e Faems, além da Aprosoja (grãos), Ampasul (algodão), Acrissul (pecuária), Avimasul (aves), Asumas (suínos), Reflore (florestas plantadas), Asmaco (ovinos), Sulcanas (cana-de-açúcar), Novilho Precoce (pecuária), ABPO (Associação Brasileira de Pecuária Orgânica), e Sodepan (Sociedade de Defesa do Pantanal). Todos esses setores – junto com a máquina do Estado – compõem a economia de Mato Grosso do Sul.

As regras da sabatina são simples e democráticas, ou seja, cada candidato terá sete minutos para apresentar seu plano de governo, com destaque para as propostas fiscais e tributárias voltadas ao desenvolvimento econômico e geração de empregos em Mato Grosso do Sul.

Em seguida, cada candidato vai responder mais seis perguntas do setor produtivo, sendo duas referentes à indústria, duas referentes ao agronegócio e duas referentes ao comércio. Para cada resposta, os candidatos terão dois minutos. Para as considerações finais, os dois concorrentes terão cinco minutos cada.

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