Economia
27/08/2012 09:00:00
Brasil terá smartphones à venda por R$ 200 até o Natal, diz Ministro
O objetivo, de acordo com o ministro, é que os consumidores brasileiros possam comprar, já no Natal deste ano, smartphones mais simples a até R$ 200.
Terra/PCS
ImprimirMinistro Paulo Bernardo pretende que smartphones simples seja vendido a R$ 200 no Brasil (Foto: Terra)
"Além disso, nós estamos \n fazendo acordos com grandes fabricantes nacionais para trazer a \n tecnologia. (...) Com isso, nós devemos começar a produzir smartphones \n antes do Natal com isenção de tributo. E com isso, as empresas então \n falando em vender smartphone com o sistema Android, (...) na faixa de R$\n 400. E uns mais simples, que não dá pra baixar aplicativo, mas que dá \n pra navegar no Facebook, Twitter, essas coisas, na faixa de R$ 200", \n disse Paulo Bernardo, durante evento promovido pelo Grupo de Líderes \n Empresariais (Lide).Ainda segundo Paulo Bernardo, a Medida Provisória (MP) que apresenta \n as medidas para estimular a produção dos aparelhos celulares no \n território brasileiro - entre outros temas - já foi aprovada pelo \n Congresso e deve ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff nas \n próximas semanas."A MP foi aprovada, ela tramitou no Congresso, foi aprovada no começo\n de julho e mandada para o governo. Temos um prazo para fazer a sanção \n e, no ponto específico de smartphone, a presidente falou que vai \n sancionar", afirmou.O ministro das Comunicações também disse que o governo estuda uma \n forma de diminuir a carga tributária no setor de telefonia móvel e fixa \n de uma forma geral, e lembrou que, atualmente, cerca de 40% da tarifa \n paga mensalmente são apenas impostos."Pretendemos mexer com a tributação do setor. Nós temos uma \n tributação altíssima no setor de telecomunicações, mas achamos que \n podemos mexer nisso e manter a arrecadação, porque os serviços vão se \n expandir muito. Hoje, em uma fatura de telefone e internet fixa de R$ \n 100, R$ 36 são impostos. Na tecnologia móvel também é nessa faixa. (...)\n Então quase 40% do valor pago são tributos, e isso precisa mudar", \n afirmou.\n \n \n
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