Da assessoria/SF
ImprimirA Caravana da Saúde passou pela região norte de Mato Grosso do Sul no início de abril de 2015, mas, desde então, a prefeitura de Sonora não parou de trabalhar em parceria com o governo do Estado para atender a demanda do município, principalmente de cirurgias.
Nesta semana, a gerência de Saúde recebeu o aval para encaminhar mais 14 pacientes ao Hospital Regional Álvaro Fontoura, em Coxim, para realização de cirurgias gerais (hérnia e vesícula).
Os pacientes participam das primeiras consultas entre os dias 10 e 20 de agosto, quando receberão pedidos de exames para que a equipe médica analise o risco cirúrgico de cada um.
Orgulhoso do trabalho de sua equipe, o prefeito Yuri Valeis (PSDB) afirma que Sonora possui a melhor Saúde da região norte. “Desde o primeiro dia estamos trabalhando para elevar o nível dos serviços ofertados e o ritmo não diminui nem para comemorarmos os feitos”, ponderou o prefeito.
Ele conta que enquanto uma equipe organiza os pacientes para todo o procedimento em Coxim, outra já trabalha para tentar viabilizar a nova etapa de cirurgia, que será ginecológica, assim como também já pleiteia exames de tomografias para outros pacientes.
O mesmo sente a gerente de Saúde, Fátima Valente, que tem uma equipe incansável a frente da pasta. “Estamos empenhados desde o início para atender toda a demanda que chega a gerência. Afinal, a Caravana passa, mas a Saúde tem que ficar”, brincou a gerente.
Fátima explica que todo o custo com viagens será arcado pela prefeitura de Sonora. O paciente não vai ter arcar com nada. O mesmo aconteceu quando Sonora levou pacientes para as duas primeiras edições da Caravana da Saúde, sendo uma em Coxim e outra em Ponta Porã.
Balanço
A Caravana da Saúde fez 213 atendimentos aos pacientes de Sonora na primeira. Foram 59 cirurgias de cataratas, ginecológica, de hérnia, joelho e vesícula. Pessoas atendidas foram 144, além de 26 funcionários que foram capacitados.
A prefeitura fez 27 viagens e mobilizou oito veículos. Os atendimentos e as cirurgias foram sem custo para o município, mas a prefeitura teve de custear aproximadamente R$ 26,5 mil com transporte de pacientes e diárias de funcionários.
Já na segunda etapa 12 pacientes foram levados a Ponta Porã, também com custo arcado pelo município. Para Yuri o investimento foi baixo, se analisado o benefício proporcionado aos pacientes.